Não podemos negar… A nossa consciência nos guia, para o bem ou para o mal, para a virtude ou para o vício, para o pecado ou a santidade.
Aprendemos nas Sagradas Escrituras com Jesus que colocar a responsabilidade na consciência aberta, formada, usando dos argumentos corretos gera frutos.
Isso mesmo! Basta olharmos a consequência do questionamento do Mestre.
Olha o que aconteceu…
“A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.” (Jo 8,9)
O que ele disse? O que o Mestre falou que deixou aqueles homens no silêncio e fizeram ir saindo, iniciando pelos mais idosos, modelo para os mais jovens; arquétipo de humanidade.
“Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.” (Jo 8,7b)
Um desabafo, mas que pode ser tomado como oração é a partilha de Paulo: “Por isso, procuro ter sempre sem mácula a minha consciência diante de Deus e dos homens.” (At 24,16)
Oração:
Pai, dê a nós a graça nesta hora, de não deixar que nada desvie nossa consciência da Tua Palavra, Teus ensinamentos, Tua vontade. Que aprendamos pelo dom do discernimento a separar o que é bom do mal e a praticar somente o bem, por Cristo Nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Sem mais.
Unidos pela oração,
Rogério Viana
Seminarista Canção Nova