Pluralismo Religioso, o que diz e pensa a Igreja a respeito

O Pluralismo Religioso é um grave problema nos dias atuais, e tem confundido a fé de muitos cristãos.  Padre Paulo Ricardo reflete o assunto na pregação abaixo.

Pluralismo Religioso - Padre Paulo Ricardo

 

Diante das Filosofias do Pluralismo Religioso e do Pragmatismo Religioso, quais as ameaças e desafios à doutrina do Espírito Santo?

O pluralismo e o pragmatismo andam geralmente de mãos dadas. Onde o conceito de verdade absoluta deixa de existir (pluralismo), as pessoas e as organizações passam a orientar as suas decisões em termos daquilo que mais satisfaz as suas necessidades (pragmatismo). Padre Anderson Marcal

Leia reflexão na integra.

 

Pluralismo dentro da Igreja, ouça o áudio.

Nós podemos afirmar que todas as religiões são caminhos de salvação?


Veja ainda o que diz padre Paulo Ricardo:

“Para a elite que deseja um “governo global”, o pluralismo religioso tem grande importância. Trata-se de uma verdadeira agenda ideológica. Unificando todos os credos numa superreligião, cria-se a – errônea – sensação de que qualquer uma delas é válida para a salvação, até a mais absurda. A tática consiste na elaboração de um neopaganismo, no qual não exista nenhuma autoridade planetária que não a política. Obviamente, a doutrina católica, sobretudo a do papado, torna-se uma pedra de tropeço para estes intentos, uma vez que o ensinamento sobre a necessidade da Igreja para a salvação é um artigo irrenunciável da fé cristã.” Leia e ouça a reflexão na integra. 

O diálogo social num contexto de liberdade religiosa

Os Padres sinodais lembraram a importância do respeito pela liberdade religiosa, considerada um direito humano fundamental. Inclui «a liberdade de escolher a religião que se crê ser verdadeira e de manifestar publicamente a própria crença». Um são pluralismo, que respeite verdadeiramente aqueles que pensam diferente e os valorizem como tais, não implica uma privatização das religiões, com a pretensão de as reduzir ao silêncio e à obscuridade da consciência de cada um ou à sua marginalização no recinto fechado das igrejas, sinagogas ou mesquitas. Tratar-se-ia, em definitivo, de uma nova forma de discriminação e autoritarismo. O respeito devido às minorias de agnósticos ou de não-crentes não se deve impor de maneira arbitrária que silencie as convicções de maiorias crentes ou ignore a riqueza das tradições religiosas. No fundo, isso fomentaria mais o ressentimento do que a tolerância e a paz. Exortação Apostólica Evangelli Gaudium número 255.

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