1 de maio – Quem conheceu José, o incansável trabalhador?

A arte antiga e sempre atual

Hoje é o dia do trabalhador. Esta, que è uma arte antiga e sempre atual. Infelizmente o trabalho hoje é o grande problema que aflige a humanidade. Este, e a arte, caminham juntas e não poderia ser diferente, pois, sem o trabalho não se vive; com ele, de fato, se vive e se come.

Onde encontrar portanto o trabalho justo, aquele que restitui, dá dignidade à pessoa humana e rende justo seu salario?

A justa sintonia dos dois, são aquilo que restituiria à humanidade a justiça e a paz. Estes dois, assim tão desejados, na realidade são ideais distantes mas ao mesmo tempo muito perto um ao outro e do homem. A gula economica porém, e os interesses dos homens em geral, é o que rendem impossivel a sua realização, mesmo desejando-o, mas em teoria somente, assim, esta nunca sera real.

E o mundo continua a sofrer na pessoa dos que os chamam de: “homens do terceiro mundo”.

José, na tradição religiosa, vem indicado como o homem que soube viver da arte do trabalho, ele è tido desde sempre como exemplo de justiça e guardião do Filho de Deus sobre a terra. (Mt 1,24; Lc 1,27).

Homem sempre pronto a realizar os designios de Deus, em meio às “tempestades” do dia-a-dia e incompreensðes humanas. Foi porém nada menos que o filho de Davi (Mt 1,20).

S. José, com “a escuta” interior, soube reger a vontade de Deus, assistido pelo Espirito Santo. Os Evangelhos o definem homem justo Mt 1,19), e para a Igreja na historia, modelo de vida fiel, por que acreditou no mistério, sem ver nada claro humanamente, do que Deus lhe propunha para que fisesse.

Quem Foi S. José em duas palavras? Um humilde, carpinteiro de nazaré, que não fez perguntas a Deus nem duvidou, obedeceu! Viveu em exercicio de pequenez a cada dia com somente a fé como segurança, abandonado ao que o Espirito Santo de Deus lhe guiava na alma.

O Senhor te abençoe e te guarde,

Padre Antonio Lima.