Aquele extraordinário “jeito de ser”

Meus primeiros passos com Padre Jonas Abib e “Aquele extraordinário “jeito de ser”.

Tive a graça de conhecer o nosso pai celestial fundador Padre Jonas Abib, e estar sempre presente nos encontros dos padres dos então chamados na época amigos da comunidade Canção nova, onde ele gostava de estar presente sempre e ali aprofundávamos o carisma e experimentávamos o carisma e o dom do Espírito Santo que o havia inspirado para aquela porção de “canção”. Meu primeiro abraço, aquele do primeiro encontro de quando havia decidido eu e os outros de caminhar segundo a inspiraçãoh do Espírito Santo para a comunidade Canção Nova, naquele abraço daquele dia a cada um pessoalmente à sua chegada ele repetiu ali naquela sala pra cada um de nós: “você é um de nós”! Aquela expressão ficou em mim como um sigilo.
Encontrei tudo isto é tantas outras riquezas vividas na época em minha agenda diário daquele ano de início de conhecimento do carisma, de ontem para hoje, esfoliando meus diários espirituais.
Nunca mais pude esquecer nem deixar de lembrar nas tentações de desânimo, tristezas e nas inúmeras incompreensões do ministério sacerdotal, causados pelo pensar humano demais e racional de outros irmãos no sacerdócio, de uma outra frase dele: “Nas dificuldades, seja uma canção nova!”
De ontem pra hoje, li tantas coisas que escrevia no meu diário enquanto ele falava e pregava para nós. Quanta riqueza! Estas palavras em um destes retiros, aqueles primeiros, enchiam-me de alegria interior, ser uma canção nova, um novo louvor a Deus nos meus momentos difíceis.
É assim com estes empurrõezinhos dele, podia não perder o sabor de ser um padre segundo o coração de Deus pelo Espírito Santo.
Tudo isso mudou minha vida e meu modo de enxergar a vida.
Quantos momentos, quantas experiências, quantas formações celebrações e con-celebrações no “rincão do meu Senhor!”.
Hoje sou um padre renovado e mais que qualquer outra coisa confiante da presença do amor de Deus que não abandona quem ele consagra para si, graças ao padre, a sua presença, a sua força, ao seu encorajamento sempre e incansavelmente constante.
Como te esquecer meu santo?
Como te esquecer farol?
Como te esquecer meu inspirador?
Como te esquecer meu mestre das coisas de Deus?
O senhor vai continuar sempre meu exemplo de artista “do reino” de cantador do céu, mas somente se for como o senhor dizia em ordem de batalhas. “Músicos de Deus em ordem de batalha!”
Isso mesmo, é isso o mais importante do que toda força e fama.
Quanta lembrança boa entre tantas outras suas expressões. Fique certo padre, como tantos teus filhos te guardarei no fundo de meu ser com tanta gratidão e eterna comoção.
Meu mestre de simplicidade…
E o barco continua em alto mar!
MEU GRANDE OBRIGADO EM DEUS por sua vida sempre!