Não está longe a Páscoa. No “fazer a Páscoa” a Igreja inclue em seus conselhos, o Sacramento da Confissão para encorajar e ajudar a predispor o coração.
Ofereçemos ao Senhor o esforço para um tempo de empenho em reavivar a nossa fé.
Sabem, um pecado que dificilmente confessamos, principalmente quem entre nós vive a vida com aquela paixão de querer e estar sempre ajudando em comunidades mas em geral também: é o pecado involuntário de maltratar direta ou indiretamente em palavras, pensamentos e críticas a Deus ou as coisas de Deus ou ainda: duvidar da fé por qualquer situação que está acontecendo ou aconteceu na vida.
Geralmente pensamos: Deus tem culpa de meu pecar? as pessoas fazem isso e aquilo… e eu…, como se nunca fiséssemos nada de errado e sim “os outros”.
Geralmente pensamos assim ou mais ou menos. Mas antes de tudo, confessamos a Deus pela pessoa consagrada que é o padre, um outro Jesus, os nossos pecados e não os das pessoas.
Mas estamos certos de que nao temos mesmo o que confessar?
Queremos bem ao Senhor? …Padre, nunca fizemos mal a ninguém. Como não querer bem a Deus? Queremos bem a Deus, o amamos com todo ser, toda alma, todo coraçao, todas forças à disposição, enfin todo o nosso ser como diz Jesus.
Aqueles que querem ser cristãos não em palavras mas nos fatos, no testemunho cotidiano, escutam e obedecem à sua Palavra. S. Paulo diz que devemos chegar a “ter os mesmos sentimentos de Jesus Cristo”, seja para com Deus que para com o próximo.
Temos os mesmos sentimentos de Jesus? ou nos amedrontamos com tamanha expressão… Precisamos tomar cuidado que pode ser este medo, uma forma de cair na tentação de não podermos viver em comunhão de espirito com o Senhor, e assim, nao sentirmos impulso espiritual para conferssar-nos!
Diante dessas poucas palavras, o nosso exame de consciência, pode fluir, é só parar pra pensar e orar em cima do que la no fundo, incomoda a alma. Nos esforcemos com todas as nossas forças.
O Senhor te abençoe e te guarde,
Seu irmão, Padre Antonio Lima.