Como viver sem louvar a Deus? O pensamento do Papa Francisco sobre o louvor e a oração carismática.

A experiência da verdadeira ação de louvor, transforma a vida e faz desejar uma vida santa aqui na terra.

 “A Igreja precisa do Espírito Santo! Todo cristão, em sua vida, precisa abrir seu coração para a ação santificadora do Espirito Santo. Por que o Espirito Santo, que o Pai prometeu, è aquele que nos revela Jesus Cristo, nos conduz ao encontro pessoal com Ele e assim, transforma a nossa vida.

Quem vive esta experiência deve partilhar com os outros irmãos, mas para partilha-la, precisa viver e ser testemunhas desta experiencia!

O louvor è a inspiração que nos dá vida, por que è intimidade com Deus, que cresce com o louvor de cada dia.

Louvar o Senhor è como a respiração para o ser humano. De fato, como a respiração tem dois movimentos, que è o de inspirar e expirar, do mesmo modo a vida espiritual è feita de um duplo movimento para ser verdadeira: Oração e Missão. O cristão se alimenta antes da oração e portanto inspira, e na missão, expira o que inspirou na oração, diante do Senhor. Este è o segredo da adoração. Recebemos o respirar do Espírito e o expiramos quando anunciamos Jesus, inspirados pelo mesmo Espirito. Portanto o cristão não pode viver sem respirar, nao pode viver sem o louvor e sem a missão.

Quando se fala de orar e exultar a Deus, não podemos pensar que seja uma ação somente dos carismáticos. Eles recordam à Igreja a necessidade e a importancia da oração de louvor.

Em uma Missa em Santa Marta, quando falei da oração de louvor, disse que não é somente a oração dos carismáticos mas de toda a Igreja! È o reconhecimento de que Jesus è mesmo o Senhor! O Senhor de todos nós; na oração de louvor, reconhecemos o Senhorio de Deus sobre nós e sobre toda a criação, que se espressa na dança, na música e no canto.

Além da alegria do louvor, com ela precisamos unir um grito ao Pai por todos os perseguidos e assassinados por causa da paz, em um mundo este, que esta sempre e cada dia mais confuso. Louvem sempre o Senhor e não desanimem, louvem sempre mais, sem cessar e com o rosario em mãos como ja fazem”

Uma mesangem esta, rica de particulares, que o Papa Francisco fez dom aos membros da XVI Conferência internacional dos responsáveis das Comunidades e Fraternidades católicas carismáticas e seus membros, reunidos na Aula Paulo VI, com o tema: Louvor e adoração carismática para uma nova Evangelização. A catequese de Papa Francisco foi inspirada pelo tema principal do congresso: “…Partilhar com todos na Igreja o Batismo no Espírito Santo”.

Seu Irmão em Cristo,

Padre Antonio Lima.

Como podemos ser úteis ao Espírito Santo

Quando fomos batizados, nos tornamos cristãos e com o Batismo fomos lavados em nome da Santíssima Trindade Pai, Filho e Espírito Santo, e passamos a fazer parte da comunidade dos discipulos do Senhor. Com ele, somos capacitados à missão enquanto, ou nos apresentamos, ou nossos pais, ja discípulos, nos apresentaram ao Senhor para entrarmos em sua comunidade de vida, a Santa Igreja. Confirmamos com o Sacramento do Crisma, de continuarmos a fazer parte da comunidade de Jesus e, capacitados, somos a partir de então, Soldados de Cristo, da Fé porque a vivemos e a defendemos; somos também cidadãos do Reino do Pai, revelado-nos por seu Filho Jesus.

Nossa colaboração para que a missão de Jesus chegue até os confins da terra, esta em manter viva a chama do fogo do Espírito Santo ascesa em nós, e dada, para que sejamos testemunhas de tudo o que o Senhor Jesus nos revelou.

Com o Sacramento do Crisma, confirmamos de acolher e fazer com que o Espírito Santo vivendo em nós, tantos outros possam tornar-se membros da comunidade de Jesus. Semeando o mais que possível, o “bem” que Jesus semeou e assim, todos os povos e nações possam chegar a salvação eterna. Este è o fim de sua missão.

Esta vida no Espírito Santo que recebemos no Batismo, vida esta que se manifesta através da prática daqueles carismas que recebemos e confirmamos no Crisma, os intensificamos sempre mais, a partir da nossa decisão de colaborar com Espírito Santo. É ele quem nos capacita com seus dons ou carismas.

Os dons nos servem, não para nós mesmos antes de tudo, mas para o bem da Comunidade de Jesus, lá onde participamos ou fazemos parte, de nossos irmãos de comunidade e de todos os que aceitam iniciar um caminho para fazer parte da comunidade dos batizados. Somos assim capacitados para exercitar um poder a serviço.

O dom de poder então não é que o serviço de poder servir. Com os carismas ou dons que foram colocados a nossa disposição, è nossa decisão pessoal querer colaborar e servir.

Portanto os dons e carismas não são para o meu “bel prazer”, e “orgulho pessoal”, trata-se de um serviço humilde.

Não podemos pretender de sermos capacitados, se o queremos somente para o nosso bem pessoal ou para ter comigo os dons do Espírito Santo, aqui, o proprio Espírito Santo não age e não capacita, por que perdem sua função de serviço humilde aos irmãos.

Para que sejamos capazes ou dignos dos dons espirituais de poder, necessitamos querer servir e o sinal de que realmente esta è nossa intenção como: aprender a viver em simplicidade e pureza de coração, aprender a ter constância e o hábito em buscar obedecer a Palavra de Deus, em estudar a Palavra para vivencia-la, aprender a ter uma vida de oração, aprender a servir (Lc 22,27), aprender a manter sempre abertas as portas de nossa alma para receber seus carismas que nos fazem canais para sua ação em nós.

Vejam como è importante e em que consiste a nossa colaboração pessoal com Deus, que não se trata de um simples desejar Deus, as coisas de Deus, não se desejam somente. Querer receber os bens espirituais, é querer tudo isto como missão e serviço, respondendo a um chamado do Senhor por meio de seu Espirito que nos revela sua vontade por meio de alguém que ele usa como intrumento para nos falar.

Isto è muito importante poder convencer-nos de que Deus usa pessoas e momentos da vida para nos falar sua vontade.

Claramente, não somos robôs nesta colaboração, mas livres  de agir. Como também não somos robôs, para agirmos mecânicamente sem nenhuma forma de obediencia e regra e por conta própria.

Deus respeita nossa liberdade e nossa vontade de decidirmos servir do seu jeito ou do nosso jeito. O Ideal è que o sirvamos do jeito que ele nos revela de quem e onde ele usa para manifestar-se

“Se cremos”, respondemos como Maria em um “Sim”, ao que o senhor quer fazer em nossa vida, mas do seu jeito e nos obedecemos. “Faça-se em mim segundo a Tua Palavra (Lc 1,38).

Ela, a Mãe, è o máximo modelo humilde desta abertura ao que Deus pede a cada um de nós. O resultado desta docilidade não è que tornarnos habitação de sua Paz.

As palavras do Papa Francisco nesta Pentecostes 

O Exemplo da comunidades cristãs após a Pentecostes: “Uma comunidade ‘perdoando e reunindo’, Jesus faz dela a Igreja, a sua Igreja, uma comunidade reconciliada pronta para a missão”.

Reconciliada e pronta:

“Quando uma comunidade não vive reconciliada entre si, não está pronta para a missão: esta pronta para discutir dentro de si, pronta para as discussões internas”.

«Eu vos mando»:

Não è mais tempo de estarmos fechados, nem lembrando os bons tempos, aqueles tempos com o Mestre. A alegria da ressurreição è grande, mas è uma alegria expansiva, que não pode permanecer fechada, è dom”.

O Espírito Santo è fogo que queima os pecados e cria homens e mulheres novos; è fogo de amor com o qual, os discipulos podiam encendiar o mundo, aquele amor de ternura que prefere os pequenos, os pobres, os excluidos.”

A Festa de Pentecostes renova a consciência que em nós mora a presença vivificante do Espírito Santo. Ele doa também a nós a coragem de sair, ir para fora dos muros protejidos dos nossos ‘cenáculos’, grupinhos, sem adaptar-nos ao viver tranquilos entre nós, trancados em hábitos e costumes estéreis”.

“Precisamos muito da luz e da força do Espirito Santo! A igreja necessita, para caminhar de acordo e corajosa, testemunhando o Evangelho. E o necessita a inteira familia humana, para unir-se mais e abandonar o que divide”.

Sabemos que de uma crise não saimos nunca iguais, se sai ou melhores ou piores. Que tenhamos a coragem de mudar, de ser melhores, de ser melhores de antes para poder construr positivamente a Igreja.

(Pentecostes, Regina Caeli, 31 maggio 2020).

O Senhor te abençoe e te guarde,

Padre Antonio Lima.

MEU PASSO A PASSO PARA LOUVAR

Descubro que existem vários passos, não modos, mas passos, que me ajudam a louvar a Deus. O primeiro é o de concentrar a minha mente n’Ele, specialmente quando estou aprendendo a louvar.  Descubro que é útil passar alguns momentos refletindo sobre seu amor e a manifestação de amor que seu Filho Jesus nos ensinou. Segundo, me concentro em um ato ou característica específica de Deus. Então, simplesmente digo a Ele o que penso dEle e o reconheço por aquele ato ou característica, quero dizer, o que ele è para mim. Comparar a Deus ou algum de Seus atributos a algo ou alguém me ajuda a reconhecer Sua grandeza e transcendência.

Finalmente, busco elevar o louvor das palavras para a ação. Isto vai muito além de uma postura ou movimento físico. Busco colocar a minha vida no contexto do louvor – fazer da minha vida um ato de adoração e reconhecimento de quem Deus è: Este tipo de louvor não é fácil. Não vem automaticamente. Exige aquela entrega do “eu” que é descrita pelo apóstolo Paulo como um “sacrifício vivo” (Romanos 12,1).

É algo que estou aprendendo a fazer, e vale plenamente o esforço.

Os Salmos estão cheios de chamados ao louvor a Deus. Eles são úteis em nos ensinar como louvar. Estes dão vários assuntos para o louvor. Seguem-se algumas categorias de louvor que creio ser úteis:

Louvar a Deus por que Ele é. Deus é Criador. Ele é Redentor e Senhor. Os nomes de Deus são valiosos neste tipo de louvor.

Às vezes creio ser benéfico concentrar toda uma oração de louvor nos diferentes nomes de Deus.

Enquanto oro, reconheço Sua identidade conforme revelada em Seus muitos nomes.

Cada aspécto do caráter de Deus é digno de louvor: Seu amor, Sua bondade, Sua majestade, Sua integridade, Sua grandeza, Sua fidelidade e todo o restante de Seus atributos são úteis em louvá-Lo.

Louvar a Deus pelo que Ele faz: Isto inclui o que Ele tem feito no passado, o que Ele está fazendo agora e o que Ele prometeu fazer no futuro. Este tipo de louvor pode fluir em ações de graças, mas às vezes creio ser útil simplesmente louvar a Deus pelo que Ele faz, e deixar a ação de graças para outra parte da minha adoração, ou outro momento.

Ao final de meu momento de louvor, louvo com agradecimentos e canticos de louvor, com o canto e com um instrumento musical, se tenho a minha disposição no momento para agradecer celebrando o Pai, que sei que me ama infinitamente.

O Senhor te abençoe e te guarde,

Padre Antonio Lima.

A missão não é o êxito de estratégias disse o Papa Francisco.

O Papa Francisco, falando do papel do missionário na Igreja, coloca em destaque algumas atitudes importantes para uma vida, um testemunho e uma evngelização onde o verdadeiro protagonista è o Espirito Santo. Falando às pontificias obras para as Missões, estes assuntos vieram a tona, como de fato, è o que caracteriza suas catequeses: A Igreja è crivel quando quem fala por ela, testemunha antes com sua vida simples, humilde, despojada materialmente e espiritualmente e não sente a necessidade afetiva de se destacar no que diz, ensina ou testemunha. As atitudes deste tipo de missionário, diz o Santo Padre, encontra sua satisfação interior na propria obra de Jesus.  Não se apega, não propaga gratuitamente, suas capacidades pessoais mas tudo precisa ser atribuido ao mesmo Espirito Santo.

O Testemunho de fato, nos diz o Senhor Jesus, è o que nos darão garantia, portanto com razão diz o Papa, não são necessarias estratégias humanas:

«Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros» (Jo 13,35).

Fundamentos da missão: Francisco recorda que o “delineamento mais íntimo” da missão da Igreja é “o de ser obra do Espírito Santo, e não consequência das nossas reflexões e intenções”. Receber a alegria do Espírito “é uma graça” e também “a única força que podemos ter para pregar o Evangelho”. A salvação “não é consequência das nossas iniciativas missionárias, nem dos nossos discursos sobre a encarnação do Verbo”, mas “pode vir para cada um mediante o olhar do encontro com Ele, que nos chama” e, portanto, ser a consequência e o reflexo de alegria e gratidão. Anuncia o Evangelho que testemunha a obra de Outro.

Traços distintivos: Retomando-os da Exortação Evangelii gaudium, Francisco descreve os “traços distintivos da missão”. Primeiramente, a atração: “a Igreja cresce no mundo, não por proselitismo, mas por atração”, e “quando uma pessoa segue feliz Jesus, porque se sente atraída por Ele, os outros dão-se conta disso; e podem maravilhar-se”.

Outros traços distintivos: são a gratidão e gratuidade, porque o “ardor missionário nunca se pode obter em consequência de um raciocínio ou de um cálculo” ou porque há uma obrigação nesse sentido, mas é “um reflexo da gratidão”. A seguir, a humildade, porque “se a felicidade e a salvação não são nossa possessão nem uma meta alcançada pelos nossos méritos, o Evangelho de Cristo só pode ser anunciado com humildade”, sem arrogância. Há também a característica do facilitar, não complicar: o trabalho missionário autêntico não acrescenta “pesos inúteis às vidas já afadigadas das pessoas”, e não impõe “percursos sofisticados e trabalhosos de formação para usufruir daquilo que o Senhor concede com facilidade”. Outros traços distintivos são a aproximação à vida real, porque a missão “alcança as pessoas sempre onde estão e como estão, nas suas vidas reais”. O “sensus fidei” do povo de Deus e a predileção pelos humildes e os pobres que “para a Igreja não é uma opção facultativa”.

Talentos a serem desenvolvidos: Olhando ao futuro, Francisco recorda que as Pontifícias Obras Missionárias “nasceram espontaneamente do ardor missionário manifestado pela fé dos batizados” e estão ligadas ao sensus fidei do Povo de Deus. As Obras Missionárias avançaram sobre os “trilhos” da oração e da caridade. Elas sempre foram estimadas pela Igreja de Roma e sua vocação nunca foi vivida e sentida como um caminho alternativo, uma pertença «externa» relativamente às formas comuns da vida das Igrejas particulares. Tornaram-se uma rede espalhada por todos os Continentes: “Uma pluralidade que pode proteger contra assimilações ideológicas e unilateralismos culturais”.

Armadilhas: O Papa enumera algumas patologias que pairam no caminho das Pontifícias Obras Missionárias. A primeira é a autorreferencialidade, com o risco de prestar atenção à sua autopromoção e celebrar as próprias iniciativas em chave publicitária. Depois, há a ânsia de comando, ou seja, a pretensão de “exercer funções de controle sobre as comunidades que deveriam servir”. Depois, a patologia do elitismo, “a ideia tácita de pertencer a uma aristocracia”. A seguir, o isolamento do povo, “visto como uma massa inerte, que precisa incessantemente de ser reanimada e mobilizada”, “como se a certeza da fé fosse consequência de um discurso persuasivo ou de métodos de preparação”. Outras armadilhas são representadas pela abstração e pelo funcionalismo, porque se aposta tudo na “imitação dos modelos mundanos de eficiência”.

Uma grande responsabilidade para quem è missionario, e um empenho, senao que, uma atitude de pequenez espiritual a serem assumidas. Somos antes de tudo nos pastores ordenados, chamados a testemunhar e viver em uma sacra tensao, para que brilhem as obras de Cristo, a açao do Espirito Santo e a conversao a Cristo, e nao as nossas estratégias e conhecimentos humanos de ciencias e teologias. Isto nos ensinam os santos com suas vidas que o verdadeiro sabio, è o “paga com a propria vida”, e “nao paga com palavras poéticas”, para ser o discipulo segundo o coraçao de Jesus.

O Senhor te abençoe e te guarde,

Padre Antonio Lima.

 

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO A NOSSA SENHORA PELA PANDEMIA DI PAPA FRANCISCO

“Contemplar juntos o rosto de Cristo com o coração de Maria, nossa Mãe, nos unirá mais ainda como familia espiritual e nos ajudará a superar esta provação”.

1.Oração do Santo terço e ao final,

2.Oração de intercessão pela pandemia a Nossa Senhora.

Oração:

«Sob a tua proteção procuramos refúgio, Santa Mãe de Deus».

Nesta situação dramática em que vivemos, carregada de sorimentos e angústias que envolve com o mundo inteiro, recorremos a Ti, Mãe de Deus e nossa, e procuramos refúgio sob a tua proteção. O Virgem Maria, Volve-nos o teu olhar misericordioso nesta pandemia do coronavirus, e conforta os que estão perdidos e choram por seus caros parentes mortos, sepultados as vezes em um modo que lhes fere alma. Acompanha os que se encontram angustiados pelas pessoas adoentadas, para impedir o difundir-se. Infunde confiança em quem vive na ansia pelo futuro incerto e pelas consequências sobre a economia e o trabalho”.

Mãe de Deus e nossa, implora por nós a Deus, Pai de misericórdia, que esta dura provação termine e que volte um horizonte de esperança e de paz. Como em Caná, pede ao Filho Divino, de confortar as familias dos doentes e das vitimas e de aprir o coração para a confiança.

Proteje os médicos, os enfermeiros, os agentes de saúde, os voluntarios e voluntarias que neste momento de emergência estão à frente e doam suas vidas ao risco para salvar outras vidas. Acompanha as suas fadigas heroicas e dá força, bondade e saúde. Acompanha aqueles que dia e noite assistem os doentes e os sacerdotes que, com solicitude pastoral e compromisso evangélico, procuram ajudar e consolar a todos.

Virgem Santa, ilumina as mentes dos homens e das mulheres de ciência, para que encontrem soluções justas para vencer este virus. Assiste os Responsáveis das nações, para que decidam com inteligência, solicitude e generosidade, socorrendo os necessitados, encontrando soluções sociais e econômicas seguras e come spirito de solidariedade.

Maria Santissima, toca as consciências para que as grandes somas usadas para aumentar e aperfeiçoar as armas sejam destinadas para promover os estudos devidos para prevenir catástrofes como esta no futuro.

Mãe Amantissima, faze crescer no mundo o sentido de pertença a uma única grande família, com a consciência do laço que a todos une, para que come spirito fraterno e solidário possamos ajudar as muitas pobrezas e misérias. Encoraja a firmeza da fé, a perseverança no servir, a constância no orar.

O Maria consoladora dos aflitos, abraça todos os teus filhos atribulados e obtém que o Pai entervenha com sua mão onipotente a libertar-nos desta terrível epidemia, de modo que a vida possa retomar com serenidade o seu caminho normal. Nós confidamos em Ti, que resplandesces em nosso caminho como sinal de salvação e de esperança, o clemente, o pia, o doce Virgem Maria. Amém. (Papa Francisco).