Qual é o grande desafio do nosso tempo?
Precisamos superar a razão para acreditar em um ideal maior: qual? Deus! mas Deus é amor! e agora?
Tem quem diz que ter fé, que crê, mas somente nas próprias convicções e na fé em si mesmo.
O “outro” não existe, uma verdade objetiva não existe a não ser que esta, seja segundo o próprio modo de pensar.
Assim, não existe mais um sentido, não existe mais em sua importancia, “o outro”, a história, o passado, o presente e o futuro, tudo o que Deus criou e que está ao nosso redor, reconhecendo-se soemnte a si próprio
Precisa perguntar-se porém se o ser humano vive sozinho sem nenhuma referência com a realidade que o circunda e a resposta será certamente não.
Então porque não cedemos ao nosso modo de pensar em vista de uma convivência com o nosso semelhante e com a própria criação?
Eu não creio que quem olha somente para o próprio umbigo, seja 100% feliz. Aqui falta Deus e Deus è amor! amar é reconhecer o próximo como alguem para amar. O exemplo da parábola do bom samaritano é clara demais para entender o que e o amor e a misericórdia.
Das grandes e vastas dimensões, aos pequenos atos de amor que o homem precisa esforçar-se em seu cotidiano com o proximo com quem partilha a propria vida, entram na dimensão do amor.
Este é o amor. Jesus nos ensina, para sermos felizes “de verdade”, o amor que serve, que se inclina ao outro, que partilha, que se esforça para viver “pelo outro”.
Acredito que outro tipo de raciocinio seja puramente racional e egoistico, porque o amor requer o reconhecimento do outro como motivo para amar. Se pensarmos à vida de Jesus com fé…, desapego de si… e dando-lhe credibilidade… descobriremos o segredo da paz interior.
O Senhor te abençoe e te guarde,
Padre Antonio Lima.