Encontrei este maravilhoso pensamento sobre o Santo terço de Nossa Senhora.
Isto que Padre Leppich, conta em seus escritos, reporta uma realidade de muitos cristãos que abandonaram por tantos motivos, a oração do Santo terço.
“Tem católicos que gostam e carregam consigo no bolso o terço, mas não ousam usa-lo para rezar, por medo de serem interpretados como ridiculos e tem outros que tem mais coragem. Eis um fato que aconteceu em nosso quartel.
Estavamos todos em posição de continencia, e um ajudante de fila tinha entre o dedo polegar e o indicador, um terço que via-se enquanto passava aos poucos as Ave-marias e perguntou: quem perdeu esta coisa? A maior parte dos homens era católica, mas todos começaram a rir. Até aqueles que as mães tinha dado o terço antes de deixar suas casas para ir ao quartel.
E aquele homem continuou debochando, certo de que ninguém ousava declarar-se.
Foi então que um que estava perto de mim, um jovem porta-bandeira, se fez presente e declarou: Este terço é meu. O batalhão parou de debochar e surpreso aquele ajudante ficou sem saber o que dizer. Mais tarde perguntei àquele jovem a quem o terço pertencia, porque ele tinha se declarado publicamente dizendo que era dele. – Ele respondeu: “Porque aquele terço não é meu!” e quiz que aquele individuo parasse de incitar os outros a debochar a mãe de Jesus.
(De Padre Leppich, s.j. Reportado por Frei Albert Pfleger nos contos sobre a Vigem Maria, Ephèse Diffusion, p. 118e; 7e).
“In manus Tuas”
Padre Antonio Lima.