Todo católico precisa dar uma marcha ré para permanecer em Deus
È este “CLICK” que faz iniciar uma marcha ré m nossa vida em Deus. Tentamos porém quase sempre nos apegar a meros raciocínios para entender, indagar, inquirir, mais se perde de vista a graça e ficamos somente com nossos inúteis porquês. Este clique espiritual nos faz descobrir a simplicidade com a qual Jesus fala quando recita sobre as crianças, os puros de coração, os pobre em espírito, porque o Pai os aprecia, mas e esconde os grandes mistérios da vida àqueles aos que se sentem sábios e inteligentes para revelar aos simples, àqueles que tem a coragem de voltar “pequenos” como as crianças.
Somente assim cederemos ao agradecimento e ao comportamento espiritual come se fôssemos crianças diante de Deus. A alma, se abre (e se sente isto, não é frieza de recitação), e se liberta da “pura razão” se fizermos o esforço de sermos como crianças. Espontaneamente, assim, vem a vontade, de agradecer por cada coisa, pela vida, pelas maravilhas da criação, por tudo o que se é, se vive… no louvor.
Mas os frutos do louvor não são somente emotivos. O louvor é essencialmente uma arma muito potente contra o mal. O louvor a Deus é muito odiado pelo encardido, que quando se inicia a elevar a Deus seus louvores, e o coração se abre, o demônio se sente como que em uma câmera a gás: vai embora na hora!
O louvor é uma fonte de graças e sua luz é a mais clara, que o encardido não resiste porque ama a escuridão. Após a minha oração diária de obediência à Igreja, o oficio divino, como padre, me disponho em seguida a mais um tempo para louvar com cânticos, oração espiritual, suplicas, e agradecimentos como ensina a fazer S. Paulo. E experimento o poder do louvor. O louvor a Deus é coisa não aceitável e repudiada direta ou indiretamente por seus inimigos.
No louvor, quando o iniciamos, as vezes sentimos difícil continuar, mas nunca paremos mesmo sem aquela vontade de continuar, porque o Espírito Santo nos ajuda. É importante a insistência! E na insistência “podemos” tocar… a sua presença, justamente por um ato de vontade que nos leve a continuar a dizer: “Obrigado”… “te louvo”… E quando não temos nada a dizer, e nos sentimos como que mortos em um sepulcro por nossa incredulidade, o Espírito mesmo vem encontro à nossa fraqueza. É Ele quem nos sugere o que dizer, colocando em nossos lábios palavras que elevam o louvor como incenso às alturas do céu.
In manus Tuas,
Padre Antonio Lima.
O Senhor te abençoe e te guarde!