Santa Josefina Bakhita foi uma freira sudanesa que, após ter sido escrava por muitos anos e vivido na extrema pobreza, encontrou em Jesus sua verdadeira vocação.
No filme, uma jovem mulher conta a seus filhos a história de vida de uma madre, a qual estava indo visitar no convento. A madre era chamada Bakhita, uma mulher africana que vivia num povoado da Itália, escondida agora na Igreja, fugindo de seu patrão, Marín Martin, que após a morte de sua esposa, havia se tornado um homem agressivo, e desejava escravizar a pobre moça. Logo que a varíola se espalhou pela Europa, Marín vai para Veneza com sua filha Aurora, menina a qual Bakhita tinha grande apreço e amizade.
Com a epidemia da doença naquele povoado, Bakhita demonstra o grande amor e bondade que tem pelas pessoas, e numa atitude de serviço e doação, passa a cuidar de todos os doentes. Em Veneza, Marín usa da boa vontade da Prioresa do Convento para levar Bakhita do povoado para Veneza. Duas noviças vão ao encontro da jovem escrava, e ao chegarem lá, encontram-na servindo a todos e aprendem como viver a caridade e a verdadeira vocação. Bakhita também mostra as noviças sua forte relação com Deus, e demonstra o seu desejo em ser batizada. As noviças retornam com ela à Veneza e Bakhita é batizada, fortalecendo cada vez mais sua vocação.
Porém, Marín deseja se mudar para a África com Aurora e Bakhita, e a moça fica dividida entre seguir sua vocação e ficar livre na Itália, ou ir para a África, ficar ao lado de Aurora e ser escravizada.
Ao ver um ícone de Nossa Senhora, percebe naquele momento que deve seguir sua vocação e decide se tornar freira. Expõe seu desejo à Prioresa, que leva seu pedido ao Patriarca de Veneza, e ao dizer a jovem que uma vida consagrada exige a castidade, a pobreza e a obediência, Bakhita responde “Sou casta. Conheço bem a pobreza porque nunca tive nada. E sempre obedeci a todos… por que não obedeceria a Quem me deu tudo?”. O Patriarca e a Prioresa entendem que Bakhita realmente tinha amor em servir a Deus, e a levam ao tribunal para tornarem-na uma pessoa livre. No tribunal, o juiz concede à Bakhita a liberdade, e ela segue, então, sua vocação, vivendo para sempre do amor de Deus, da misericórdia e do serviço, atendendo sempre ao chamado do Senhor, que carinhosamente chamava de “meu Patrão”.
Qual o sentimento brotou em seu coração após ver esse lindo filme? Partilhe primeiro com sua família e escolham juntos fazer um ato de amor a Jesus, por exemplo visitar alguém doente, ajudar um pobre, conhecer uma capela nova e outros. Partilhe conosco também…
Deus abençoe!
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