Filha de Giacomo e Lapa
Santa Catarina de Sena nasceu em Siena, no dia 25 de março do ano 1347, na Idade Média. Era filha de um tintureiro chamado Giacomo, um cara que tingia lãs; e de mãe muito amorosa, dona Lapa.
Pequena “Eufrosinha”
Seu pai gostava de chamá-la carinhosamente de “Eufrosinha”, que em grego quer dizer “alegria”.
Tinha nada mais nada menos do que 24 irmãos, mas só 13 sobreviveram. É que, naquela época, já era comum ter uns 10 ou 12 filhos, e como seus pais tinham filhos gêmeos… Catarina mesmo era gêmea de uma irmãzinha, Giovana, que morreu ainda bebê.
Em cada degrau, uma Ave-Maria
Desde cedo, gostava muito de rezar, de visitar igrejas e ouvir histórias dos santos. Quando tinha cinco anos, aprendeu sozinha a oração do Ângelus, que gostava de repetir sem parar. Ao subir e descer as escadas de sua casa, costumava ajoelhar-se em cada degrau para rezar uma Ave-Maria.
Vi Cristo em majestade!
Santa Catarina teve a primeira de suas visões de Jesus Cristo quando tinha apenas seis anos de idade. Ela estava voltando para casa com o irmão quando, olhando para o Céu, viu Cristo em majestade com os apóstolos Pedro, Paulo e João. O irmão perguntou por que ela havia parado de caminhar, e ela disse: “Oh, se tu tivesses visto o que eu vi, tenho certeza de que nunca me interromperias nem afastarias tão deliciosa visão dos meus olhos”.
Conta-se ainda que, aos sete anos, Catarina prometeu dedicar sua vida a Deus.
A herança dos pais
Seus pais eram pobres, e toda herança que deixaram para ela foi uma boa educação em casa: aprendeu a ser honesta, trabalhadora, bondosa e educada.
“Quem possui o amor de Deus, nele encontra tanta alegria que cada amargura se transforma em doçura, e cada grande peso se torna leve. E isto não nos deve surpreender porque vivendo na caridade, vive-se em Deus” (Santa Catarina de Sena)
Doutora da Igreja
Catarina foi canonizada, em 1461, pelo Papa Pio II; em 1970, proclamada Doutora da Igreja pelo Papa Paulo VI.
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