Canção Nova São José dos Campos promove Cerco de Jericó

Cerco de Jericó

 

Data: 23/01/17 a 29/01/2017
Horário: 19h30
Local: Sede da Canção Nova em São José dos Campos – Rua Itororó, 186 – Jd Paulista
Presenças: Pe Fábio Camargos, Pe Márcio Prado, Pe Edilberto, Pe Gilberto/ Rogerinha/Emanuel Stênio

Como começou?
“Tudo começou na Polônia, quando para obter uma vitória certa, alguns piedosos poloneses organizaram em seu país aquilo a que chamaram de Cerco de Jericó. O Santo Padre devia ir à Polônia a 8 de maio de 1979, para o 91º aniversário do martírio de santo Estanislau, Bispo de Cracóvia. Em fins de novembro de 1978, 7 semanas depois do Conclave que havia eleito João Paulo II, a Santíssima Virgem deu uma mensagem onde dizia: “Para a preparação da primeira peregrinação do Papa à sua Pátria, deve-se organizar na primeira semana de maio, em Jasna Gora, um Congresso de Rosário: 7 dias e 6 noites de rosários consecutivos, diante do Santíssimo Sacramento exposto”. O Cerco de Jericó consiste num incessante “assalto” de rosários, durante 7 dias e 6 noites, rezados diante do SANTÍSSIMO SACRAMENTO exposto.

Por que o Cerco de Jericó?
No Antigo Testamento, depois da morte de Moisés, Deus escolheu Josué para conduzir o povo hebreu. Deus disse a Josué que atravessasse o rio Jordão com todo o povo e tomasse posse da Terra Prometida. Ora, a cidade de Jericó era uma fortaleza inexpugnável. Ao chegar junto às muralhas de Jericó, Josué ergueu os olhos e viu um anjo, com uma espada na mão, que lhe deu ordens concretas e detalhadas. Josué e todo Israel executaram fielmente as ordens recebidas: durante 6 dias, os valentes guerreiros de Israel deram uma volta em torno da cidade. No 7º dia deram 7 voltas. Durante a 7ª volta, ao som da trombeta, todo o povo levantou um grande clamor e, pelo poder de Deus as muralhas de Jericó caíram (…). Hoje, em várias partes do mundo estão sendo realizados Cercos de Jericó. É Nossa Senhora quem ensina que se organizem os rosários permanentes e os Cercos de Jericó, se queremos ter a certeza da Vitória!”
Prof. Felipe Aquino