Ele me ama…
“Embora exista uma infinita diferença entre nós, parecido com um “conflito de gerações”, o Deus transcendente me convida a ter com Ele um relacionamento pessoal. Porque Ele não é uma energia divida impessoal ou uma força externa que me reveste e muito menos algo a ser “descoberto” no meu interior, mas sim uma pessoa divina que me ama. “Vede que grande presente de amor o Pai nos deu:”, João escreve entusiasmado , “sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!”; enquanto que “quem não ama não chegou a conhecer a Deus”. Então ele explode de alegria com a maravilhosa descoberta: “Deus é amor!”(1Jo 3,1;4,8.16). De sua parte, Paulo nos assegura: “Deus nosso Pai, que na sua graça nos amou e nos deus uma consolação eterna e uma feliz esperança” (2Ts, 2,16). Deus Pai mesmo especifica esse relacionamento pessoal: “Andarei no meio de vós, serei vosso Deus e vós serei meu povo” e “serei para vós um pai e vós sereis meus filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso” (Lv 26,12;2Cor6,18).
…e eu sou amado por Ele.
Poder relacionar-se com Deus é um inacreditável privilégio para nós que temos livre-arbítrio, assim não buscamos nenhum tipo de divindade universal nem perdemos a nossa identidade, que Deus, nosso Pai, tanto respeita. Quem é pai ou mãe sabe que seus filhos são pessoas diferentes e mesmo aquele mais pequenino tem vontade própria, da qual o “pai coruja” se orgulha diante de seus amigos. “Dizei que Deus é vosso Pai, mas Ele não tem favoritos!”, averte-nos Pedro (cf.1Pd 1,17).
Entretanto, Paulo esclarece resumidamente: “[Há] um só Deus e Pai de todos, acima de todos, no meio de todos e em todos” (Ef 4,6). Pois Ele criou a cada um de nós de modo único, e ama a cada um de nós como se fôssemos a única pessoa no mundo a receber o Seu amo – de modo que cada um de nós é o Seu predileto”.
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