Não julguei para não ser julgado!

No encontro “Gente do Bem”, Dunga faz a segunda pregação do dia:

As pessoas podem viver o bem e o mau em vários períodos de sua vida e como diz Paulo: Eu não faço o bem que gostaria de fazer, mas faço o mau que não gostaria.

Pensamentos nos fazem ter atitudes, as atitudes nos fazem ter hábitos e hábitos gera caráter e caráter define o destino. Quando Deus toca o nosso coração, na verdade Deus toca a nossa cabeça, o nosso pensamento. Pois a primeira coisa que Deus muda são os nossos pensamentos e uma vez que mudamos os pensamentos, começamos ter novas atitudes e novos hábitos com novo caráter.

E uma ordem de Deus para nós: “Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados” (Lc 6,17).

Se você julgar alguém, você também pode ser julgado por alguém. Para você julgar deve conhecer a essência da educação do outro. A convivência de pessoas do bem é não julgar ninguém para não ser julgado e a lei de Deus é para todos, então não julgue teu pai, teu irmão, teu amigo, enfim, não julgue ninguém para não ser julgado.

A medida de Deus é “Dai, e dar-se-vos-á. Colocar-vos-ão no regaço medida boa, cheia, recalcada e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também” (Lc 6, 38). Quem dá recebe, então, seja gente do bem, saia da maldade, faça o bem para receber o bem de Deus.

Todo mundo precisa perdoar e pedir perdão a alguém, pois todos nós já ofendemos e fomos ofendidos e para quem quer ser perdoado, também deve perdoar. A medida que você perdoar será perdoado!

Quando você faz o bem, uma medida boa que transborde, será levado em conta. Se você ainda não se tornou ninguém na vida, é porque não ajudou ninguém na vida. Doe-se, dê amor, atenção as pessoas que estão a sua volta!