As falhas da camisinha; provas científicas

Não existe o tal “sexo seguro”. Infelizmente, até as autoridades públicas enganam os jovens perigosa e irresponsavelmente. Veja as provas científicas claríssimas que mostram que a camisinha não previne 100% o contágio da AIDS. 

1 – Do Lexicon (Dicionário) do Vaticano sobre termos ambíguos:Há muitos estudos publicados que fazem surgir dúvidas fundamentadas em respeito à segurança do uso do preservativo. Jacques Suaudeau, doutor em Medicina, que seguiu de perto o debate e problema da AIDS na África, tem um importante artigo em no “Lexicon” cheio de anotações bibliográficas acerca do tema. Um relatório de grupos que representam 10.000 médicos acusam o «Centre for Disease Control» (CDC) nos Estados Unidos de ocultar a pesquisa do próprio governo, a qual mostrava a «ineficácia dos preservativos para prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis». Este informe do «Catholic Family and Human Rights Insitut» (um grupo
em Nova York que controla os temas da ONU em relação à família e à vida) manifesta além disso que a rejeição do CDC de reconhecer este fato «contribuiu para a epidemia de doenças sexualmente transmissíveis».
 

2 – FDA – Food and Drugs Administration – Comité que aprova remédios e alimentos para serem consumidos nos EUA 

Segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Centro para Dispositivos e Saúde Radiológica, (Center for Devices and Radiological Health) pertencente ao FDA, órgão do governo americano que regula medicamentos, conforme publicado em seu folheto informativo “Condoms and Sexually Trasmitted Diseases … specially AIDS” que pode ser encontrado em http://www.fda.gov/cdrh/consumer/condom-brochure.pdf diz o seguinte:”A maneira mais segura de evitar estas doenças (sexualmente transmissíveis) é não praticar o sexo (abstinência). Outra maneira é limitar o sexo a somente um parceiro que também se compromete a fazer o mesmo (monogamia). As camisinhas não são 100% seguras, mas se usadas devidamente, irão reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS. 

3 – Outros pesquisadores 

A revista Seleções (dezembro de 1991, pg. 31-33), trouxe um artigo do Dr. Robert C. Noble, condensado de “Newsweek” de Nova Iorque (1/4/91), que mostra como é ilusória a crença no tal “sexo seguro”  com a camisinha.A pesquisadora Dra. Susan C. Weller, no artigo A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted HIV, publicado na revista Social Science and Medicine, (1993, vol. 36, issue 12, pp. 1635-1644), afirma :“Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco”.“As pesquisas indicam que o condom é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão do HIV, indicam que o condom diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe”  (PR, nº 409/1996, pp. 267-2274).Isto significa que, em média, três relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação sem a camisinha.  Convenhamos que é um alto risco, já que a AIDS não tem cura. É como uma “roleta russa”.Pesquisas realizadas pelo Dr. Richard Smith, um especialista americano na transmissão da AIDS, apresenta seis grandes falhas do preservativo, entre as quais a deterioração do látex devido às condições de transporte e  embalagem. Afirma o Dr. Richard que :“O tamanho do vírus HIV da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso” (Richard Smith, The Condom: Is it really safe saxe?, Public Education Commitee, Seattle, EUA, junho de 1991, p. 1-3).O Dr. Leopoldo Salmaso, médico epidemiologista no Hospital de Pádua, na Itália, afirma que: “O preservativo pode retardar o contágio, mas não acabar com ele”  (idem).A Rubler Chemistry Technology, Washington, D.C., junho de 1992, afirma que :“Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS”. 

4 – Do site  www.vidahumana.org 

1) Percentagem de falha da “camisinha” para evitar a gravidez:a) 9.8 a18.5%: Harlap et al. “Preventig Pregnancy, Protecting Health” ,Alan Guttmacher Institute, 1991, p.35. b) 14 a 16%: Jones & Forrest. “Contraceptive Failure in the
United States” Family Planning Perspectives 21(3): 103-109. 1989.
c) 12%:
U.S. Dept. HHS. “Your Contraceptive Choices For Now, For later”, Family Life Information Exchange,
Bethesda, MD.
d) 18.4%: Mulher menor de 18 anos no primeiro ano de uso do preservativo. Grady et al. “Contraceptive Failure in the
U.S.” Family Plannig Perspectives 18(5): 204-207. 1986.
e) 10 a 20%: McCoy & Wibblesman. “The New Teenage Body Book”. The Body Press,
Los Angeles, 1987, p.210.
f) 10%: Seligman & Gesnell. “A Warning to Women on AIDS” Newsweek, 31 de agosto, 1987, p.12.g) 3 a15%: Kolata. “Birth Control” New York Times Health, 12 de janeiro, 1989.Se se considera que a mulher é fértil de 6 a 10 dias por ciclo, a percentagem de falha é de 21 a 36%. 

2) Índice de falha do preservativo em homossexuais:a) 26%: 11% se rompe, 15% se solta. “Wegersna & Oud.”, “Safety and Acceptability of Condoms for Use by Homosexual Man as a Prophylactic Against Transmission of HIV During Anogenital Sexual Intercourse”. British Medical Journal. 11 de julio, 1987, p.94.b) 30%: Pollner. “Experts Hedge on Condom Value”, Medical World News, 28 de agosto, 1988, p.60. 

3) Percentagem de falha do preservativo em usuários habituais: a) 10%: 1/10 esposas de portadores de HIV que reportam o uso habitual do preservativo ficaram infectadas. Fischl. “Evaluation of Heterosexual Partners, Children and Household Contacts of Adults with AIDS”, “Journal of the American Medical Association”, 257: 640-644, 1987.b) 17%: Goerdent. “What Is Safe Sex?”
New England Journal of Medicine, 316 (21): 1339-1342, 1987.
 

4) Impacto da estratégia nos adolescentes, segundo “Olsen & Weed”, “Instituto de Pesquisa e Avaliação”, Salt Lake City, EUA: a) Aumento de 50 a 120 gravidezes/1000 atendidas em programas de “Educacion anticonceptiva” aumenta a freqüência de sexo em adolescentes.b) Em 14 anos: aumento de 1.5%. Em nenhuma clínica se obteve menores índices de gravidez. 

5) Percentagem de mulheres menores de 18 anos que ficaram grávidas durante o primeiro ano de uso de anticonceptivos, segundo o método:a) Pílula 11,0%; DIU 10,5%; Preservativo 18,4%; Espermicidas 34,0%; Diafragma 31,6% (Grady. “Contraceptive Failure in the U.S.”, “Family Planning Perspectives”, 28(5): 207, 1986). Os adolescentes são os piores usuários do preservativo: 83% dos adolescentes entre os 14 e 15 anos informam que sua primeira experiência sexual foi inesperada. b) Usuários ocasionais: 21% porque foi inesperado, 39% “não tiveram tempo”, ou não quiseram usar. (Harris. Conduzido por IPPF, 1986). 

Aumento de casos de infecção pela AIDS:Se a ‘camisinha’ falha para prevenir a AIDS em 10% e se expõem ao perigo 100.000 adolescentes temos 10.000 infectados. Se a propaganda para o uso do preservativo aumenta o índice de atividade sexual em 15%, se exporão ao perigo 115.000 adolescentes: 11.500 infectados. 

O presidente da Cruz Vermelha Mexicana, José Barroso Chávez, reabriu o debate no país sobre a eficácia dos preservativos na luta contra a Aids, reconhecendo que não são 100% seguros contra o vírus.  Barroso criticou a campanha do governo lançada para combater a doença a partir da distribuição de preservativos.  Barroso Chávez explicou que vários estudos científicos em nível internacional provam que em 40% dos casos, os preservativos falham, tornando-se, assim, um método ineficiente para evitar o contágio do vírus HIV e argumentou que todas as campanhas de prevenção da doença deveriam proclamar “a verdade completa e não a mentira”  (Cidade do México, 11 fev 1998 – SN) 

  O descobridor do HIV, Luc Montagnier, disse como deveriam ser as campanhas contra a AIDS: “são necessárias campanhas contra práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem. E, sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e o vagabundeio sexual”. (Luc Montagnier. “AIDS Natureza do Vírus”, em Atas da IV Reunião Internacional da AIDS, 1989, p.52.)“A Food and Drug Administration (FDA) estudou 430 marcas com 102.000 preservativos; 165 fabricadas nos EUA com 38.000 preservativos e 265 marcas estrangeiras com 64.000 preservativos.  O resultado da pesquisa verificou que 12% das marcas de estadunidenses e 21% das estrangeiras não tinha um nível suficiente de qualidade”. “Aceitando essa taxa de defeitos, a probabilidade de falha no caso do preservativo seria de 20,8% anual se mantivessem relações uma vez por semana e de 41,6% se fossem duas vezes por semana”.“Em 1992 o Dr. Ronald F. Carey, pesquisador da FDA, introduziu microesferas de poliestireno do diâmetro do HIV em preservativos que tinham superado positivamente o teste da FDA e os submeteu a variações de pressão similares às que se produzem numa relação sexual: um terço deles perdeu entre 0,4 e 1,6 nanolitros. Numa relação sexual de dois minutos, com um preservativo que perde um nanolitro por segundo, passariam 12.000 vírus de HIV”.  Como se observa, a porosidade do látex pode permitir a passagem de milhares de vírus da AIDS, com toda a sua carga mortífera, apenas numa breve relação.  Este vírus é 450 vezes menor que o espermatozóide.O Dr. Ronald F. Carey,  pôs a prova 89 preservativos em uma máquina simuladora da relação sexual, e encontrou que pelo menos 29 deixaram passar partículas do tamanho do vírus da AIDS. A falha foi de 33% (Ronald F. Carey, William A. Herman, Stephen M. Retta, Jean E. Rinaldi, Bruce A. Herman e T. Whit; Eficácia dos Preservativos de Látex corno Barreira a Partículas do Tamanho de Athey – A um Vírus da Imunodeficiência Humana sob condições de Uso Simulado – Doenças Sexualmente transmissíveis, julho-agosto, 1992, pp. 230-234). 

O Centro de Controle de Doenças de Atlanta (EEUU), o que mais informações possuem na luta contra AIDS, reconhece que “o uso apropriado dos preservativos em cada ato sexual pode reduzir, mas não eliminar, o risco de doenças de transmissão sexual” e acrescenta: “a abstinência e a relação sexual com um parceiro(a) mutuamente fiel e não infectado (a) são as únicas estratégias preventivas totalmente eficazes”.  Nestes mesmos termos, a OMS, paradoxalmente, em algum momento já afirmou que “só a abstinência ou a fidelidade recíproca perdurável entre os parceiros sexuais não infectados, elimina completamente o risco de infecção do vírus HIV”.   The Wall Street Journal, em 14 de outubro 2006, declarou que que 25% dos doentes de AIDS no mundo são atendidos por instituições católicas.  E, igualmente, afirmou que os estudos científicos – um deles a cargo do Serviço de Saúde dos Estados Unidos e outro à responsabilidade da Universidade de Harvard – coincidiam em alertar sobre os decepcionantes resultados da prevenção da AIDS baseados no preservativo.  Menciona-se o caso de Uganda que em 1991 contava com uma taxa de infecção de 20%, enquanto que no ano de 2002 tinha descido aos 6%, em virtude de uma política sanitária centrada na fidelidade e na abstinência, não no preservativo, (à diferença de Botsuana e Zimbábue que ainda ocupam os primeiros lugares nos contágios) .Com base nesses dados o Presidente Bush disse aos participantes do Encontro Internacional sobre Abstinência em Miami 26-28 de julho de 2001: “A abstinência é a única maneira eficaz e infalível de eliminar o risco de infecção por HIV, doença de transmissão sexual e gravidez indesejada. A abstinência não somente quer dizer não, implica em dizer sim a um futuro mais saudável e feliz.  A abstinência é 100% segura, 100% eficaz e em 100% do tempo”. Segundo informe das Nações Unidas, publicado no dia 23 de junho de 2002, o esforço massivo da ONU para prover o mundo de preservativos, com o intento de frear a expansão do HIV/AIDS, fracassou. Depois de exaustiva análise dos dados dos países em desenvolvimento em todo o mundo, a Divisão de População do Departamento da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais chegou a conclusão de que a disponibilidade atual dos preservativos não alterou significativamente a conduta sexual. (Nova York, 28 de junho de 2002 (ZENIT.org). O Dr. William Blattner, Diretor do Departamento de Epidemiologia Viral de Bethesda, E.E.U.U.; na Reunião Internacional em Roma, em 13-15/X/1989, disse: “Favorecer o uso de preservativos se revelaria um erro, porque só aumenta os comportamentos arriscados, exatamente como por seringas a disposição dos toxicodependentes”. Da mesma forma o Dr. Aquilino Polaino, catedrático de Psiquiatria,
em Ver. Palabra, Madrid, IV/90, p. 33, afirma:
 “Tenho tratado a muitos pacientes que padecem de AIDS, que haviam utilizado preservativos. Provavelmente, se não os tivessem usado não teriam essas relações sexuais e agora não teriam AIDS”. Vale lembrar que os poros da camisinha são de 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS. (Rubber Chemistry & Technology, Washington, D.C., junho de 1992): O vírus passa por esses poros com tanta facilidade como passaria um gato pela porta de uma garagem.  Quando enchemos um balão e depois de poucos dias ele já está bem vazio, não é porque foi mal amarrado e sim porque o látex tem poros por onde passam as moléculas de ar.A Dra.  Susan C. Weller, da Escola Médica de Galveston, Universidade do Texas, depois de 11 estudos sobre a efetividade do preservativo, encontrou uma falha de 31 % na proteção contra a transmissão da AIDS.  Diz ela: “Estes resultados indicam que os usuários do preservativo terão cerca de um terço de chance de se infectar em relação aos indivíduos praticando sexo ‘desprotegido’… O público em geral não pode entender a diferença entre ‘os preservativos podem reduzir o risco de que “os preservativos impedirão” a transmissão do HIV. Presta desserviço à população quem estimula a crença de que a camisinha evitará a transmissão sexual do HIV.  A camisinha não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco.” (Susan C. Weller, “A Meta-analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted IUV” Soc Sci Med 36:12 – 1993, pp. 16351644).Outros estudos mostraram as mesmas falhas:K. Abril e W. Schreiner e colaboradores indicaram uma percentagem de 8% falhas no uso dos preservativos. (“Quale é il grado effetivo di protezione dalé HIV Del profilattico?” In Medicina e Morale, 44 (1994) 5, 903-904).“Differences in HIV Spread in four sub-Saharar African Cities”, UNAIDS,
Lusaka, 13 setembre 1999.
L. M. Wen – C. S. Estcourt – 3. M. Simpson – A Mindel, “Risk Factors for the Acquisition of Genital Warts: Are Condoms Protective?” in Sexually Transmitted Infections 75(1999)5, 312316.Scientific Evidence of Codom Effectiveness for Sexually Transmited Desease (STD) Prevention, 12-13 de junho 2000, Hyatt Dulles Airport Herndom, Virginia, Summary Report, National Institute of Alergy and Infections Deseases, National Institutes of Heaith, 20 de julho, de 2001, http://www.niaid.nih.gov/dmid/stds/ condomreprot.pdfA. Mitchei – A. Smidt.  “Safe Sex Messages for Adolescents.  Do They Work” in Australian Family Physician 29(2000)1, 31-34. “Evaluating Safe Sex Efforts”, in JAMA 286(2001)2, 159.Segundo K. R. Davis e S. C. Weller a percentagem de falha é de 13%. “The effectiviness of Condoms in Reducing Heterossexually Transmission of HIV. In Fan Plan Perspectives”. 31(1999) 6, 272-279.J. Mann – T.C. Quinn P. Piot – N. Bosenge Nzilambi – M. Kalala H. Francis – R.L. Colebunders – R. Byers. Kma Azila – N. Kabeya J.W Curran, “Condom Use and HIV Infection among Prostitutes in Zaire”, in NEJM 316(1987)6, 325; N. Nzila – M. Laga – M.A. Thiam – K. Mayimona – B. Edidi – E. Van Dyck – F. Behets – S. Hassig A. Nelson – K. Mokwa – R.L. Ashley – P. Piot – R.W. Ryder, “HIV and Other Sexually Transmitted Diseases among Female Prostitutes in Kinshasa”, in AIDS 5(1991)6, 715-721.A. Johnson, “Feedback from the Six International AIDS Conference, San Francisco 1990”, in Genitourinary Medicine 67(1991)2, 162-171, in particolare 162-163; M. Laga – M. Alary – N. Nzila – A.T. Manoka – M. Tuliza – F. Behets – J. Goemm – M . STLouis – P. Piot, “Condom Promotion, Sexually Transmitted Diseases Treatment, and Declining Incidence of HIV-1 Infection in Female Zairian Sex Workers”, in Lancet 344(1994)8917, 246-248; E.N. Ngugi – J.N. Simonsen – M. Bosire – A.R. Ronald – F.A. Plummer D.W Cameron – P. Waiyaki – J.O. Ndinya-Achola, “Prevention of Transmission of Human Immunodericiency Virus in Africa: “Effectiveness of Condom Promotion and Health Education among Prostitutes”, in Lancet 2(1988)8616, 887-890.R.S. Hannenberg- W Rojanapithayakorn – P. Kunasol – D.C. Sokal., “Impact of Thailand´s HIV Control Programme as Indicated by the Decline of Sexually Transmitted Diseases”, in Lancet 344 (1994) 8917. 


Professor Felipe Aquino é viuvo, pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova. Página do professor: www.cleofas.com.br Twitter: @pfelipeaquino