Como o feto já pode sentir dor após algumas semanas de gestação, ao ser abortado ele morre de maneira dolorosa. O filme “silent scream” (o grito silencioso) feito nos EUA pelo Dr. Bernard Nathanson, mostra uma criança sendo abortada, fugindo do instrumento de morte que a iria dilacerar. O Dr. Bernard Nathanson, que chefiou a maior clinica abortiva do mundo, tendo praticado pessoalmente cerca de 75.000 abortos nos EUA, mas que depois se converteu ao catolicismo. Em seu livro “The Hand of God” (A mão de Deus), descreve as técnicas para abortar.
Um dos métodos é o da aspiração do feto; ele conta que, por ultra-som, viu que no momento em que o aspirador foi introduzido no útero materno, o feto procurou desviar-se e seus batimentos cardíacos quase dobraram, quando o aparelho o encontrou. Assim que seus membros foram arrancados, sua boca abriu-se, o que deu origem ao título do filme que Dr. Bernard realizou: “The silent scream” (O grito silencioso).
Há várias formas de aborto: sucção: o bebê é arrancado do útero por uma sucção 29 vezes mais forte do que o vácuo de um aspirador de pó; a criança é destruída como se fosse uma fruta no liquidificador. Este é o tipo do aborto mais comum. Um tubo de plástico, com uma lâmina afiada na ponta é introduzido no útero. O corpo do bebê é dilacerado e aspirado. A placenta também é aspirada.
Outra forma de abortamento é com o catéter macio. O útero é esvaziado por sucção. Se for realizado bem no início da gestação chama-se extração menstrual. Outra forma é por envenenamento: insere-se uma agulha dentro do abdômen da mãe até a bolsa d’água do bebê, e injeta-se uma solução do veneno. O bebê, que já respira e engole líquido desde a 11ª semana, fica envenenado. Esses bebês levam mais de uma hora para morrer e, algumas vezes, ainda nascem vivos. O veneno destrói o mecanismo coagulante do sangue. O efeito corrosivo do veneno queima e esfola toda a pele dele, deixando à mostra a carne vida.
Também a cesariana é usada como método abortivo. Numa cesariana comum, o cirurgião corta o cordão umbilical, entrega o bebê à enfermeira que o leva ao berçário e faz tudo para conservá-lo vivo. No caso de aborto, ele, no entanto, está destinado a morrer; é arrancado do útero, jogado em um balde e abandonado à morte com até seis meses de gestação, em alguns países. No final do dia, em um hospital-escola, onde se pratica o aborto, esses bebês são levados ao patologista para exame e depois são jogados na lata de lixo. Alguns, como foi mostrado no livro “Bebês para queimar”, são vendidos para as fábricas de cosméticos e sabão.
Outro método é o da injeção de solução salina; injeta-se este veneno no feto quase sempre com mais de 18 semanas, e este leva mais de uma hora para morrer, e é abortado depois de 24 horas. Nenhum método elimina a dor do feto; por isso já se fala em anestesiá-lo antes de provocar o aborto.
A Agência Zenit publicou pela Internet, em 11 de maio de 2004, uma entrevista com o Dr. Carlo Bellieni, neonatólogo de Roma, mostrando que a dor do feto, comprovada pela ciência, propõe sérias reflexões aos cientistas e comprova que não é científico tratar a “vida pré-natal como de segunda classe”.
Dr. Carlo Bellieni disse que o bebê “Não só sente dor, mas sua percepção parece ser mais profunda que a de uma criança maior. Sabemos disso porque faltam na vida fetal muitas das «estratégias» que contudo se encarregam após o nascimento de não sentir a dor. Contudo, já desde a metade da gestação, os estímulos dolorosos abriram todas suas vias para serem percebidos.”
É chocante saber que em muitos hospitais do mundo há um andar inteiro com modernas UTIs infantis para salvar a vida de uma criança prematura; e, no entanto, em outro andar, do mesmo prédio há uma clinica abortiva, para matar uma criança sadia ainda não nascida…
Que o braço da justiça de Deus não caia sobre nós!…
Do livro: “Aborto Nunca!… 40 razões para não abortar”Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br