O Instituto Católico para a Família e os Direitos Humanos (C – FAM) denunciou que a UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) financia uma organização sulafricana que induz as meninas a manter um comportamento sexul e homossexual e a praticar abortos sem o consentimento de seus pais.
A organização abortista denominada “Lovelife” (Amor e Vida) assegura em sua página na Internet que a UNICEF é a que “maiores fundos provê” para a realização desses programas.
Segundo a C-FAM “a organização parece muito ansiosa para empurrar as meninas para o aborto, já que lhes indica as clinicas abortivas como a Marie Stopes International, (MSI), totalmente grátis, entre outras coisas”.
Mediante a a campanha “Lovelife” difunde entre as meninas idéias como estas:
“Vocês têm direito a consultar a conselheiros em matéria sexual. Têm direito a praticar um aborto. Se as pessoas não querem ajudá-las, não desanimem. Sigam tentando. Vocês não necessitam de permissão de niguém para fazer um aborto”.
Além disso, a organização afirma que as meninas podem fazer um aborto pois é um procedimento descrito como uma “sucção benévola” e as exortam a conversar com um trabalhador da saúde ou um conselheiro… alguém em quem podem confiar”, mas não com seus pais.
Logo após praticar um aborto, “Lovelife” recomenda aos namorados “celebrar juntos” e ter relações sexuais “pouco a pouco”, pois, segundo eles, a menina sentirá logo uma “sensação de alívio”.
Sobre a homossexualidade, com a pergunta ingênua “Por que permitir que as partes humanas limitem o amor?”, a organização sugere às crianças e adolescentes a prática da homossexulidade. E, em lugar de preveni-los da AIDS, e da transmissão de doenças venéreas, asseguram que o preservativo é uma proteção segura, “a melhor coisa para o sexo”.
Por seu “árduo trabalho” com crianças sulafricanas, “Lovelife” ganhou a estima das Nações Unidas e sobretudo da UNICEFE. Em um recente comunicado, a organização abortista indicou que foi a única selecionadas pela ONU para ser sinalizada como modelo na reunião oficial sobre a ONU em Nova York. (Fonte: Wáshington, 28/01/02 – AICA)