“Um cristão é assassinado a cada cinco minutos”, alerta o conceituado sociólogo Massimo Introvigne
Hoje cresce ainda a perseguição aos cristãos, tanto no Oriente quanto no Ocidente; mas, escandalosamente a mídia secular quase não fala disso. Então, vejamos: “Um cristão é assassinado a cada cinco minutos”, afirmou o conceituado sociólogo Massimo Introvigne em sua intervenção na Conferência Internacional sobre Diálogo Inter-Religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos, realizada em Gödöllö (Budapeste), promovida pela presidência húngara da União Europeia. Isto significa que são 12 cristãos mortos por hora, 288 por dia, 8640 por mês e 103.680 por ano. Um absurdo. E tem gente que ainda aponta o dedo contra a Igreja.
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A intolerância religiosa contra os cristãos ocorre no Egito, Arábia Saudita, China, Irã, Iraque, Indonésia, Índia, Nigéria e outros países. Um levantamento feito, em maio, pela Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos mostrou quanto a violência anticristã está disseminada mundo afora. Na China, segundo a Comissão, pelo menos 40 bispos católicos estariam presos ou desaparecidos. Na Nigéria, cerca de 13 mil pessoas teriam morrido em conflitos violentos entre muçulmanos e cristãos desde 1999. Na Arábia Saudita, lugares de cultos não muçulmanos são proibidos e livros escolares pregam a intolerância a outras etnias. Irã e Iraque também são citados. No Irã, mais de 250 cristãos teriam sido presos arbitrariamente desde meados de 2010. Já o país vizinho registra uma das maiores quedas no número de cristãos da sua história – em oito anos, esse grupo caiu pela metade e soma, hoje, 500 mil.
“Os atos de violência têm como objetivo pressionar a população a abandonar suas terras”, explica Keith Roderick, secretário-geral da Coalizão para a Defesa dos Direitos Humanos.
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