O que leva uma mulher a praticar o aborto?

“Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe” (Salmo 139,13)

O Catecismo da Igreja Católica (CIC), no parágrafo 2270, diz: “A vida humana deve ser respeitada e protegida, de modo absoluto, a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da sua existência, devem ser reconhecidos a todo ser humano os direitos da pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo o ser inocente à vida”. Uma mulher que comete aborto incorre na excomunhão automática (latae sententiae) devido à gravidade do pecado. Ficando a encargo do bispo ou de um sacerdote delegado por ele a competência da absolvição do delito que incorreu na excomunhão.

Por que então as mulheres chegam a ponto de pensar num aborto e a praticá-lo? “Milhares de mulheres nos têm dito que têm medo de não ter onde viver, temor de não poder terminar seus estudos e de perder seu trabalho”, afirma a Diretora Internacional de Educação e afetividade do Programa Adolescente e Sexualidade e membro da Pontifícia Academia para a Vida do Vaticano, doutora Pilar Virgil.

A sociedade precisa ficar atenta a essa legislação civil contrária aos ideais e aos direitos da família e do nascituro. Qualquer forma de legalizar o aborto no país será mais um “rolo compressor” passando por cima da Constituição e dos acordos de Direitos Humanos assinados pelo Brasil.

Desde o momento da concepção, a vida quer ser vivida num lindo, misterioso e milagroso desenvolvimento. Como diz o salmista: “Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe” (Salmo 139,13).

E para quem é a favor do aborto fica a pergunta: “Como ser a favor do aborto se você já nasceu?”.

Confira a animação: “Ouça a minha voz”:

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