O padre é um super-herói? São João Maria Vianney quem disse!
Enquanto os gibis, desenhos e filmes estão cheios de heróis que só existem por lá e qualquer criptonita derruba, nós temos…
O “Super-ultra-mega-herói” de todos os heróis!
E… pasmem: ele tem superpoderes de verdade! Poderes dados a ele pelo próprio Jesus, pelas mãos do bispo. E não foi eu quem disse, foi São João Maria Vianney, o cura d’ Ars:
“Sem o Sacramento da Ordem, não teríamos o Senhor. Quem O colocou ali naquele sacrário? O sacerdote… Depois de Deus, o sacerdote é tudo! Ele próprio não se entenderá bem a si mesmo, senão no Céu”.
E por falar em São João Maria Vianney, ele foi o cara! Modelo para todos os sacerdotes do mundo inteiro.
Por que ele era bonito? Ficava bem de batina? Errr… não!
Por que era forte? Tipo um super-herói de história em quadrinhos? Xííí… se dependesse disso…
Então… Por quê? Por quê? Por quê? Eu contei nessa História que gravei para a Web TV Canção Nova…
Olha ele aí nos meus desenhos…
Pois é… quem sabe se você mesmo colorir meu desenho do Cura d’Arns, ele fique mais bonitinho… É só clicar nos desenhos para ampliar e imprimir..
Quando o Papa Francisco esteve no Brasil, um garoto de 9 anos que quer ser Padre quando crescer, o Nathan, emocionou o Brasil inteiro… Olha que lindo…
São João Maria Vianney
Tudo começou na França, na época de Napoleão…
A Igreja vivia dias tristes: as igrejas fechadas e os padres perseguidos tinham que celebrar escondido, nas casas do povo e, se fossem pegos, todos eram condenados a perder a cabeça na guilhotina. No Amigos do Céu de Nossa Senhora Auxiliadora, eu conto essa história.
Quem ia querer ser padre numa época dessas??? Só os verdadeiros heróis!
Como quase todo o povo francês daquela época, João foi muito pobre, mas mesmo assim sua família também escondia os sacerdotes e ele cresceu admirando tamanha coragem.
Quando João Batista era bem pequeno, sua mãe…
Quando João Batista era bem pequeno, sua mãe lhe deu uma imagem de Nossa senhora que ele jamais largava e costumava rezar diante dela.
Tanta fome, tanto frio, enfim: tanta pobreza, fizeram de João um menino fraco de saúde e com muita dificuldade de aprender…
Mas não é que, com 13 anos quando fez sua Primeira Comunhão, decidiu: “Eu serei padre! Eu serei padre!” – Só que para ser padre, era preciso estudar… Não foi nada fácil, mas ele conseguiu.
A muito custo terminou os estudos e foi ordenado sacerdote. Padre João mal sabia falar direito o francês, não dava para mandá-lo à alguma paróquia importante, o povo mais culto podia não aceitar… Então, o Bispo enviou o novo sacerdote “lá pra onde Judas perdeu as botas”: uma cidadezinha chamada Ars, quase uma roça.
E o lugar ia de mal a pior: os homens passavam muito tempo no bar bebendo, quase ninguém ia à Igreja… Mas, com muita bondade e oração do novo padre, aos pouco, tudo foi se transformando.
Se Padre João atendia uma confissão, sempre fazia muitos sacrifícios pelo penitente e passava horas orando por ele, de joelhos, até que aquela alma voltasse totalmente para a Deus. Nossa Senhora sempre lhe aparecia para animá-lo a continuar, principalmente se o “chifronildo”, o inimigo de Deus, tentava desanimá-lo com pesadelos para que parasse de salvar as almas.
A fama dos bons conselhos do pobre padre do interior foi se espalhando e começou a chegar gente de toda França para confessar com ele. Para dar conta de tanta gente, quase não dormia e pouco comia. Foi levando sua vidinha assim, sempre com um bondoso sorriso e uma palavra acertada.
Morreu no dia 4 de agosto de 1859, com setenta e três anos. Em sua homenagem, o papa proclamou esse dia oficialmente o dia do Padre e ele o padroeiro dos sacerdotes.
Quando São João Maria Vianney chegou em Ars, viu que as pessoas precisavam muito de Deus…
E hoje, onde você mora?
Jesus está chamando novos super-heróis para salvar as almas… Está chamando você?
Quem se candidata?
Agora um “furo de reportagem: achei a foto original de São João Maria Vianney…
Vou ficar esperando seu recadinho aqui. Com carinho, tia Adelita.
Youtube – Histórias em alta resolução para usar na catequese.
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