Deus quis ter uma família. A família é tão importante que o próprio Deus quis ter uma.
Mesmo que em nossas famílias tenhamos pessoas descomprometidas com a fé em Jesus Cristo, somos responsáveis por ela e é nossa obrigação não abandoná-la.

Assim como Abraão que confiou na promessa de Deus e teve como recompensa a paternidade de uma multidão, assim como José do Egito, que mesmo sendo vendido como escravo pelos próprios irmãos, foi capaz de perdoá-los e assim também como Moisés que foi abandonado ainda bebê, somos chamados a confiar somente em Deus e, com a força divina, perdoar aqueles que nos magoaram e lutar pelos que Deus nos confiou.

É nossa obrigação amar e defender aqueles que têm o nosso sangue. Brigas, intrigas e discussões não podem ser motivo para que os laços da família sejam cortados. Quantos pais renegam seus filhos? Quantos filhos renegam seus pais? Grande é o pecado daqueles que usam de membros da família para ferir ou dividir. Todos, sem exceções, iremos prestar contas diante de Deus quanto ao amor que tivermos dado à nossa família.

Amar é não desistir da nossa família. Amar é fazer gestos de carinho. Quanto mais amamos os nossos, evitamos que estes tomem caminhos errados.

A chave da reconciliação entre familiares é o perdão. Confiemos, pois, na ação poderosa de Deus e corramos em busca do perdão e da reconciliação.

Diácono Nelsinho Correa e Márcia Correa

1º Palestra Domingo Canção Nova Curitiba