Vencendo o complexo de inferioridade para alcançarmos a felicidade

A tarde começou com o caminho pela busca da felicidade refletindo sobre o complexo de inferiodade. Pe. Givanildo descreve alguns estilos de complexos que no dia-a-dia que acabamos aderindo: o de nos comparamos com os outros e nos rebaixamos perantes essas pessoas sem enxergar a potencialidade em nós mesmos; e o de eliminar pessoas que são aqueles indivíduos que pisam nos outros e sempre desejam estar por cima. Os dois são consequências por muitas vezes de traumas ocorridos na infância.

O complexo de inferioridade passa por dois processos: o primário de quando éramos crianças: quando as pessoas nos chamam, por exemplo, de burra e vão jogando maldição em nossas vidas.E o outro quando somos adultos por coisas que as pessoas falam afirmando nossos defeitos e que acabamos assumindo. A consequência do complexo na vida é quando assumimos o que não faz parte de de nosso ser.

Complexo também é jogar no outro o que estamos vivendo. Nos disfarçamos de outras pessoas quando começamos a imitar os outros. Isso desperta o completo de inferioridade um exemplo é quando a moda dita quem nós somos e quando encaramos a nós mesmo percebemos que somos infelizes. Deus nos deu uma beleza própria e podemos ser o que Deus sonhou. Quando nos comparamos a outras pessoas nos desclassificamos.

Precisamos que descubramos o que Deus sonhou conosco. Curar o complexo de inferioridade é entender que Deus nos quis assim. Uma Pessoa não consegue caminhar com o complexo de inferioridade. Ela busca os erros das outras pessoas, mas nunca consegue olhar para si, porque é mais fácil olhar para o outro. Você não pode querer ser igual há uma pessoa pois é única e tem muito valor. Você tem sua beleza própria, e pode ser o que Deus sonhou para você. Deus tem um sonho para você. Quando você se compara com alguém, você se desclassifica. É preciso assumir a identidade que Deus sonhou para nós nosso verdadeiro potencial. Somos mais que os complexos interiores mais filhos amados Dele.

Muitas vezes somos amarrados como um elefante que está para ser domado por pequenas linhas: traumas, feridas e não temos coragem de reagir diante esses complexos de inferioridade.Ficamos dependentes de um passado de dor, do que as pessoas falaram de nós sem reagir. Precisamos entender que somos capazes de mudar a situação e dar o primeiro passo mas isso só depende de nós. Deus depende de nós, Deus depende de nossos esforços, Deus espera que nós agimos, para assim Deus conseguir trabalhar em nossa vida.

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