WASHINGTON DC, 26 Jan. 07 (ACI) .- Uma nova pesquisa realizada pela CBS News revelou que a maioria das americanas deseja que o aborto seja ilegal no país ou que existam maiores restrições para sua prática, repetindo assim os resultados de uma pesquisa similar realizada no ano passado em que 51% dos entrevistados manifestou esta posição pró-vida. Conforme informa o site pró-vida LifeNews.com, CBS News informou que 47% dos 1.168 pesquisados a nível nacional expressou seu desejo de proibir o aborto totalmente, 16% expôs maiores restrições, enquanto que 30% solicitaram limitar o aborto aos casos de violação, incesto ou perigo de morte da mãe. Por sua parte, uma pesquisa realizada pela reconhecida empresa Zogby demonstrou que 69% dos americanos estão de acordo proibindo que o dinheiro arrecadado com os impostos seja usado para pagar abortos, e que se notifique aos pais das jovens menores de 16 anos que desejam abortar. Do mesmo modo, Zogby revelou que 56% da população respaldam o período de 24 horas de reflexão antes que uma mulher aborte, 64% aprova que se acuse um criminoso de um segundo homicídio no caso de atacar a uma mulher grávida e 69% dos entrevistados não deseja que o dinheiro do Estado seja usado para promover o aborto em outros países. Outra pesquisa recente realizada pela revista Newsweek em novembro do ano passado demonstrou também que a tendência pró-vida no país cresceu 5% com relação aos resultados de sua pesquisa de 2005.
Comentário do Prof. Felipe Aquino:
Começa a dar resultado nos EUA o trabalho dos “Pró-Vida” católicos que se desdobram diante das clínicas de aborto e por meio da mídia para conscientizar os americanos dos horrores do aborto. Sabemos a que aprovação do aborto nos EUA foi conseguido mediante um trabalho fraudulento de persuasão da população, com manipulação de estatísticas como denunciou o Dr. Dr. Bernard Nathanson, que chefiou a maior clinica abortiva dos EUA, e que agora é um convertido ao catolicismo. Em 22 de janeiro de 1973 a Suprema Corte dos Estados Unidos reconheceu o direito ao aborto de Jane Roe, nome fictício para proteger Norma McCorvey, que não chegou a abortar, mas que abriu as portas ao aborto nos EUA. Hoje ela é uma mulher convertida ao catolicismo e arrependida de tudo o que fez, e trabalha contra a prática do aborto.