As frases da Vida

Prof. Dr.Jerôme Lejeune  

O Vaticano deu início ao processo de beatificação do Dr.  Jérôme Lejeune, pai da genética moderna e descobridor da causa da síndrome de Down. Ele foi o primeiro Presidente da Pontifícia Academia para a Vida, do Vaticano. 

O Dr. Jérôme Lejeune publicou seu descobrimento sobre a causa da síndrome de Down e do cromossomo 21 em 1959, quando tinha 33 anos. Três anos depois, em 1962, foi designado perito em genética humana na Organização Mundial da Saúde e em 1964, diretor do Centro Nacional de Investigações Científicas da França. Posteriormente se criou para ele, na Faculdade de Medicina de Sorbonne, a primeira cadeira de Genética fundamental, ação que o localizou como candidato principal em seu ramo ao Prêmio Nobel. Distinção que nunca se deu por ser acusado de ser fundamentalista e de impor sua fé católica no âmbito da ciência por opor-se tenazmente ao crime do aborto e a conceitos ideológicos como o de pré-embrião. (Fonte ACI, 16 março 2007) 

 Conheça algumas Frases do Prof. Lejeune   

– “Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele.”  

– “Penso pessoalmente que diante de um feto que corre um risco, não há outra solução senão deixá-lo correr esse risco. Porque, se se mata, transforma-se o risco de 50% em 100% e não se poderá salvar em caso nenhum. Um feto é um paciente, e a medicina é feita para curar… Toda a discussão técnica, moral ou jurídica é supérflua: é preciso simplesmente escolher entre a medicina que cura e a medicina que mata”.  

 – “A sociedade não tem que lutar contra a doença, suprimindo o doente.”  

– “Um único critério mede a qualidade de uma civilização: o respeito que ela prodiga aos mais fracos de seus membros. Uma sociedade que esquece isso está ameaçada de destruição. A civilização consiste, muito exatamente, em fornecer aos homens o que a natureza não lhes deu. Quando uma sociedade não admite os deserdados, ela vira as costas à civilização” .  

 – “Logo que os 23 cromossomos paternos trazidos pelo espermatozóide e os 23 cromossomos maternos trazidos pelo óvulo se unem, toda a informação necessária e suficiente para a constituição genética do novo ser humano se encontra reunida”.  

 – “O fato de que a criança se desenvolve em seguida durante 9 meses no seio de sua mãe, em nada modifica a sua condição humana.”  

 – “Assim que é concebido, um homem é um homem”.  

 – “Não quero repetir o óbvio, mas na verdade, a vida começa na fecundação. Quando os 23 cromossomos masculinos se encontram com os 23 cromossomos femininos, todos os dados genéticos que definem o novo ser humano já estão presentes. A fecundação é o marco da vida”  

 – “…Se logo no início, justamente depois da concepção, dias antes da implantação, retirássemos uma só célula do pequeno ser individual, ainda com aspecto de amora, poderíamos cultivá-la e examinar os seus cromossomos. E se um estudante, olhando-a ao microscópio não pudesse reconhecer o número, a forma e o padrão das bandas desses cromossomos, e não pudesse dizer, sem vacilações, se procede de um chimpanzé ou de um ser humano, seria reprovado. Aceitar o fato de que, depois da fertilização, um novo ser humano começou a existir não é uma questão de gosto ou de opinião”.  

– “A natureza humana do ser humano, desde a sua concepção até à sua velhice não é uma disputa metafísica. É uma simples evidência experimental.”  

– “No princípio do ser há uma mensagem, essa mensagem contém a vida e essa mensagem é uma vida humana”. Fonte: Extraído do site Aldeia 


Professor Felipe Aquino é viuvo, pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova. Página do professor: www.cleofas.com.br Twitter: @pfelipeaquino