Campanha Nacional pela legalização do aborto
Estamos notando que a cada dia cresce a grande mobilização para a aprovação do aborto no Brasil, sobretudo por parte dos movimentos feministas, professores e estudantes universitários, governo, e outras entidades que defendem o aborto; a sociedade está sendo pressionada a aprovar o aborto.
Se a Igreja e o povo cristão não se mobilizarem para defender a vida da criança ainda não nascida, poderemos em pouco tempo ter o aborto legalizado no país e oferecido gratuitamente com o dinheiro que pagamos impostos. Isto é, nosso dinheiro será usado para o crime; para o pior crime que se conhece, contra a vida inocente e indefesa de um ser humano ainda no ventre de sua mãe. Sobre o nosso chão cairá muito sangue inocente.
Se a maioria boa silenciar, a minoria má tomará conta da situação; por isso, por email, telefone, rádio, tv, etc, a população que defende a vida tem de se mobilizar e pressionar deputados, senadores, e demais políticos contra esse atentado cruel à vida humana.
A “Agência Brasil”, em matéria de 27 set. 07, de Mariana Borgerth, Rio de Janeiro, noticiou que começou no Rio de Janeiro uma
campanha nacional em defesa da legalização do aborto. O movimento é organizado por várias entidades dos direitos da mulher, como a “Articulação das Mulheres Brasileiras”, e “União Nacional dos Estudantes” (UNE). Um dos objetivos da mobilização é incentivar o debate sobre o assunto na sociedade.
O ato houve um debate com a presença da ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, que defende o aborto. Participaram ainda o reitor da universidade, Aloísio Teixeira; e representantes da “União Brasileira de Mulheres” e “Marcha Mundial das Mulheres”. O tema da campanha será “Aborto seguro e legal! Uma responsabilidade do Estado com a mulher”.
O ato de lançamento da campanha foi às 17h, no Auditório Pedro Calmon, no campus Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com entrada aberta ao público.
Como parte da programação estão planejadas manifestações no Rio de Janeiro e em outros estados. O grupo segue a iniciativa
conhecida como “Luta Latino-Americana e do Caribe a Favor da
Descriminalização do Aborto.”
A coordenadora da “Articulação das Mulheres Brasileiras”, Sonélia Lacerda, atua nesta mobilização. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que defende o aborto, defendeu em abril a realização de um plebiscito para que a população decida sobre o tema. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, como cidadão, é contra o aborto, mas que o Estado precisa dar um tratamento adequado às mulheres que enfrentam uma gravidez indesejada. Em outras palavras, apóia o aborto. A vida é um bem inalienável e o aborto condena à morte alguém que não pode decidir a respeito disso. Legalizar a prática seria
legalizar um crime e aumentaria a procura pela intervenção. Nem a cobra mais venenosa tem coragem de matar seu filhote ainda não nascido.
Fonte: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/09/27/
Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br