“Quando dava a Sagrada Comunhão, aquele sacerdote tinha vontade de gritar: aí te entrego a Felicidade!” (Forja, nº 267).
“Não abandones a visita ao Santíssimo. – Depois da oração vocal que tenhas por costume, conta a Jesus, realmente presente no Sacrário, as preocupações do dia. – E terás luzes e animo para a tua vida de cristão” (Caminho, nº 554).
“Quando te aproximares do Sacrário, pensa que Ele… há vinte séculos que te espera” (Caminho, nº 537).
“Gosto de chamar “cárcere de amor!” ao Sacrário. Há vinte séculos está Ele ali…, voluntariamente encerrado!, por mim e por todos” (Forja, nº 827).
“Sê alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado!” (Forja, nº 835).
“Vai perseverantemente ao Sacrário, fisicamente ou com o coração, para te sentires seguro, para te sentires sereno: mas também para te sentires amado… e para amar!” (Forja, nº 837).
“Jesus ficou na Eucaristia por amor…, por ti. Ficou, sabendo como o receberiam os homens… e como o recebes tu. Ficou para que o comas, para que o visites e lhe contes as tuas coisas e, ganhando intimidade com Ele na oração junto ao Sacrário e na recepção do Sacramento, te enamores cada dia mais e faças com que outras almas – muitas! – sigam o mesmo caminho” (Forja, nº 887).
“’Portanto tu és Rei’… – Sim, Cristo é o Rei, que não só te concede audiência quando desejas, mas que, em delírio de Amor, até abandona – bem me entendes! – o magnífico palácio do Céu, ao qual tu ainda não podes chegar, e te espera no Sacrário. – Não te parece absurdo não acorrer pressuroso e com mais constância a falar com Ele?” (Forja, nº 1004).
“Deves manter – ao longo do dia – uma constante conversa com o Senhor, que se alimente também das próprias ocorrências da tua tarefa profissional. Vai com o pensamento ao Sacrário… e oferece ao Senhor o trabalho que tiveres entre mãos” (Forja, nº 745).
“Jesus ficou na Hóstia Santa por nós! Para permanecer ao nosso lado, para nos sustentar, para nos guiar. – E amor apenas se paga com amor. – Como não havemos de correr para o Sacrário, todos os dias, ainda que seja apenas por uns minutos, para Lhe levar a nossa saudação e o nosso amor de filhos e de irmãos?” (Sulco, nº 686).
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“Agradar-me-ia que, ao considerar tudo isto, tomássemos consciência da nossa missão de cristãos, voltássemos os olhos para a Sagrada Eucaristia, para Jesus que, presente entre nós, nos constituiu seus membros: vos estis corpus Christi et membra de membro,”vós sois o corpo de Cristo e membros unidos a outros membros”. O nosso Deus decidiu ficar no Sacrário para nos alimentar, para nos fortalecer, para nos divinizar, para dar eficácia à nossa tarefa e ao nosso esforço”.
“Agiganta a tua fé na Sagrada Eucaristia. Pasma ante essa realidade inefável!: temos Deus conosco, podemos recebê-lo cada dia e, se quisermos, falamos intimamente com Ele, como se fala com o amigo, como se fala com o irmão, como se fala com o pai, como se fala com o Amor” (Forja, nº 268).
“Compreendo o teu empenho por receber diariamente a Sagrada Eucaristia, porque quem se sente filho de Deus tem imperiosa necessidade de Cristo” (Forja, nº 830).
“Temos de receber o Senhor na Eucaristia, como aos grandes da terra, melhor!: com adornos, luzes, fatos novos… – E se me perguntares que limpeza, que adornos e que luzes hás-de ter, responder-te-ei: limpeza nos teus sentidos, um por um; adorno nas tuas potências, uma por uma; luz em toda a tua alma” (Forja, nº 834).
“Quando receberes o Senhor na Eucaristia, agradece-lhe com todas as veras da tua alma essa bondade de estar contigo. – Nunca te detiveste a considerar que passaram séculos e séculos, para que viesse o Messias? Os patriarcas e os profetas a pedir, com todo o povo de Israel: “A terra tem sede, Senhor, vem!” Oxalá seja assim a tua espera de amor” (Forja, nº 991).
“Jesus esconde-se no Santíssimo Sacramento do altar, para que nos atrevamos a tratar com ele, para ser o nosso sustento, com o fim de que nós façamos uma só coisa com Ele. Ao dizer sem mim nada podeis, não condenou o cristão à ineficácia, nem o obrigou a uma busca árdua e difícil da sua Pessoa. Ficou entre nós com uma disponibilidade total. Quando nos reunimos no altar enquanto se celebra o Santo Sacrifício da Missa, quando contemplamos a Hóstia Sagrada exposta na custódia ou a adoramos escondida no Sacrário, devemos reavivar a nossa fé, pensando nessa existência nova, que vem a nós, e comovermo-nos com o carinho e a ternura de Deus” (Cristo que Passa).
“É preciso adorar devotamente este Deus escondido. Ele é o mesmo Jesus Cristo, que nasceu da Virgem Maria; o mesmo que padeceu e foi imolado na cruz; o mesmo, enfim, de cujo peito trespassado jorrou água e sangue” (Cristo que Passa).
“Procura dar graças a Jesus na Eucaristia, cantando louvores a Nossa Senhora, à Virgem pura, sem mancha, àquela que trouxe o Senhor ao mundo. E, com audácia de criança, atreve-te a dizer a Jesus: – Meu lindo Amor, bendita seja a Mãe que te trouxe ao mundo! Com certeza que lhe agradas, e porá mais amor ainda na tua alma” (Forja, nº 70).
“Dir-vos-ei que, para mim, o Sacrário foi sempre Betânia, o lugar tranquilo e aprazível onde está Cristo, onde Lhe podemos contar as nossas preocupações, os nossos sofrimentos, as nossas aspirações e as nossas alegrias, com a mesma simplicidade e naturalidade com que aqueles amigos seus, Marta, Maria e Lázaro, lhe falavam. Por isso, ao percorrer as ruas de alguma cidade ou de alguma aldeia, alegra-me descobrir, ainda que ao longe, a silhueta duma igreja: é um novo Sacrário, mais uma ocasião para deixar a alma escapar-se para estar com o desejo junto do Senhor Sacramentado” (Cristo que Passa).
“Da falta de generosidade à tibieza não vai senão um passo” (s. 10).
“Quanto mais generoso fores – por Deus -, mais feliz serás” (s. 18).
“Nós, os que nos dedicamos a Deus, nada perdemos” (s. 21).
“Gostaria de gritar ao ouvido de tantas e de tantos; não é sacrifício entregar os filhos ao serviço de Deus; é honra e alegria” (s. 22).
“Desde que Lhe disseste “sim”, o tempo vai mudando a cor do teu horizonte – cada dia mais belo -, que brilha mais amplo e luminoso. Mas tens de continuar a dizer “sim”” (s. 32).
“Não te comportes como esses que se assustam perante um inimigo que só tem a força da sua “voz agressiva”” (s. 39).
“Há os que erram por fraqueza – pela fragilidade do barro de que estamos feitos -, mas se mantêm íntegros na doutrina. São os mesmos que, com a graça de Deus, demonstram a valentia e a humildade heroica de confessar a seu erro, e de defender – com afinco – a verdade” (s. 42).
“É uma loucura confiar em Deus!…, dizem. – E não é maior loucura confiar em si mesmo, ou nos demais homens?” (s. 44).
“Para nos convencermos de que é ridículo tomar a moda como norma de conduta, basta olhar para alguns retratos antigos” (s. 48).
“Um conselho, que vos tenho repetido até cansar: estai alegres, sempre alegres. – Que estejam tristes os que não se considerem filhos de Deus” (s. 54).
“Não és feliz, porque ficas ruminando tudo como se sempre fosses tu o centro: é que te dói o estômago, é que te cansas, é que te disseram isto ou aquilo… – Experimentaste pensar n‘Ele e, por Ele, nos outros?” (s. 74).
“A tua felicidade na terra identifica-se com a tua fidelidade à fé, à pureza e ao caminho que o Senhor te traçou” (s. 84).
“Esperar não significa começar a ver a luz, mas confiar de olhos fechados em que o Senhor a possui plenamente e vive nessa claridade. Ele é a luz” (s. 91).
“Se arrancares pela raiz qualquer assolo de inveja, e te alegrares sinceramente com os êxitos dos outros, não perderás a alegria” (s. 93).
“Há uma quantidade bem considerável de cristãos que seriam apóstolos…, se não tivessem medo. São os mesmos que depois se queixam, porque o Senhor – dizem! – os abandona. Que fazem eles com Deus?” (s. 103).
“Não o esqueçamos: no cumprimento da Vontade divina, as dificuldades se ultrapassam por cima…, ou por baixo…, ou ao largo. Mas…, ultrapassam-se!” (s. 106).
“Quando se trabalha para expandir um empreendimento apostólico, o “não” nunca é uma resposta definitiva. Insiste!” (s. 107).
“Às vezes penso que uns poucos inimigos de Deus e da sua Igreja vivem do medo de muitos bons, e encho-me de vergonha” (s. 115).
“Sê atrevido na tua oração, e o Senhor te transformará de pessimista em otimista; de tímido em audaz; de acanhado de espírito em homem de fé, em apóstolo!” (s. 118).
“Nem todos podem chegar a ser ricos, sábios, famosos… Em contrapartida, todos – sim, “todos” – estamos chamados a ser santos” (s. 125).
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“A santidade, o verdadeiro afã por alcançá-la, não faz pausas nem tira férias” (s. 129).
“Não dialogues com a tentação. Deixa-me que te repita: tem a coragem de fugir, e a energia de não manusear a tua fraqueza pensando até onde poderias chegar. Corta, sem concessões!” (s. 137).
“Sempre pensei que muitos chamam “amanhã”, “depois”, à resistência à graça” (s. 155).
“Complicações?… Sê sincero, e reconhece que preferes ser escravo de um egoísmo seu, ao invés de servires a Deus ou àquela alma. – Cede!” (s. 159).
“Converte-te agora, quando ainda te sentes jovem… Como é difícil retificar quando a alma envelheceu!” (s. 170).
“Diz que não tem tempo?… Muito melhor. Precisamente os que não têm tempo é que interessam a Cristo” (s. 199).
“Não atinges as pessoas porque falas uma “língua” diferente. Aconselho-te a naturalidade. Essa tua formação, tão artificial!” (s. 203).
“Ajuda-me a pedir um novo Pentecostes, que abrase outra vez a terra” (s. 213).