No último dia 09 de junho a igreja celebrou o dia do Servo de Deus, José de Anchieta. A exatamente um ano atrás, adquiri na Associção Pró-Canonização do Beato José de Anchieta, em São Paulo, um “Devocionário” que me tem feito mergulhar um pouco mais na vida e evangelização deste importante nome da igreja católica no Brasil.
O primeiro catequista do Brasil teve a árdua missão de deixar, pai, mãe, casa, campos, em Portugal e vir falar de Deus para os índios. A história do padre José de Anchieta, tem me encantado.
Conta o devocionário, que José de Anchieta sempre procurou a vontade de Deus para si e para suas decisões. Ainda menino cuidava da irmãzinha paralítica em vez de ir brincar. Escolheu uma vida santa e pura, em meio a tantas ocasiões de pecado no ambiente da universidade. Colocava-se por muito tempo em oração e aí recebia interiormente aquilo de que precisava para agir na vida, conforme a vontade de Deus.
No Brasil, em pouco tempo Anchieta aprendeu a língua tupi, tornando-se um dos seus maiores professores, compondo até uma gramática e um livro de doutrina cristã, muito utilizados por seus colegas missionários. Tudo para melhor realizar seu ministério de educar e catequizar com todo o empenho e amor.
A Associação Pró-Canonização do Pe José de Anchieta trabalha para divulgar o Beato, torná-lo mais conhecido pela nova geração de fiéis católicos. Espalhar por todo o país sua devoção e esperar que seus devotos experimentem graças através da intercessão de Anchieta.
Afinal para o padre José de Anchieta, ser considerado santo da igreja Católica, é preciso a confirmação de apenas um milagre, sob sua intercessão. São quase 500 anos de espera. A expectativa da Associação Pró-Canonização de Anchieta é a de que quanto mais brasileiros conhecerem a vida do beato, menor será o caminho que o tornará mais um santo do Brasil.
Nos próximos posts vamos mergulhar um pouco mais fundo na vida e obra do Beato José de Anchieta.
Deus Abençoe!
Wallace Andrade
Comunidade Canção Nova
jornalistasp@cancaonova.com