Vi num programa de TV uma pessoa ensinando o cachorro a saber se comportar diante de outros animais. O cachorro se comportava muito mal diante de outros animais, além de não respeitar seu róprio dono.
O rapaz no programa disse que era importante o dono se impor, mostrando quem era a autoridade, para que o cachorro voltasse ao lugar. Para que o animal voltasse para o lugar que ele deveria ficar.
Algumas outras atitudes também se faziam importantes como, por exemplo, dar limites ao cachorro, para que ele soubesse que as atitudes geram consequências positivas ou negativas e que ele, o cachorro, poderia escolher ser castigado ou não, dependendo da atitude que tivesse. More »

Mulher e trabalhoUm artigo escrito pela Irmã M. Caterina Gatti ICMS me chamou muita atenção pela atualidade e veracidade com o qual escreveu.

Ela inicia falando que “vivemos hoje em uma sociedade onde uma determinada cultura procura destacar-se de Deus, cancelar todos os valores que são a vida, o compromisso, a fidelidade, a atenção ao outro e que a mulher sempre transmitiu para a família porque é intrínseca na sua feminilidade”, resumindo de forma muito objetiva as informações que nos têm sido vendidas atualmente e que nós, cristãos, temos, muitas vezes comprado.

Ela ressalta ainda o fato dessa informação vendida está nos levando a acreditar que “a própria realização da mulher esteja fora do âmbito familiar, em outros campos, propondo tudo como uma conquista, uma libertação, uma meta de felicidade garantida”. E digo que, pregando pelo vários locais onde vou, escuto bastante isso. Tentando nos mostrar que, para a mulher, “ocupar-se principalmente do marido e dos filhos, parece ser coisa de outros tempos, quase impensável e considerada até frustrante por muitas mulheres”. More »

Em entrevista, a psicóloga italiana, Valeria Giamundo, fala sobre as consequências da separação e do divórcio  que têm crescido cada vez mais na Itália, onde as causas são grandes, mas, maiores ainda são as consequências, em especial, para os filhos.

Valéria é psicoterapeuta e docente junto a Escola de Psicoterapia cognitivo-comportamental, e diz na entrevista que as separações e divórcios são conseqüências de profundas transformações sociais e culturais, a partir da emancipação feminina, até a chegada da mentalidade individualista da sociedade atual, que promove o interesse pelo bem estar individual e a realização pessoal, em vez daquele familiar e da sociedade como um todo.

Baseado nisso, ela diz que as estatísticas têm evidenciado que, junto ao aumento das separações e dos divórcios, se registrada também uma diminuição da taxa de matrimônios, que poderia confirmar uma efetiva propensão a ruptura da ligação. Mostra-se ainda que os casais separados têm cada vez mais procurado a ajuda de um psicólogo, pois, diz ela, na verdade, não é possível estar preparado para enfrentar um evento tão estressante.

De acordo com a psicóloga, estudos demonstram que a separação conjugal está em segundo lugar entre os eventos estressantes na vida do individuo, logo após a morte de um parente próximo. No âmbito clinico, as separações são comparadas ao luto pelas suas características psicológicas e emocionais.
A divisão familiar gera inevitáveis recaídas no bem estar psico-físico de todos os membros da família, e incide significativamente na qualidade dos relacionamentos entre pais e filhos, gerando a necessidade, para todos os membros, de recorrer a um apoio psicoterápico.

Roguemos ao Senhor para que, acima de nossas vontades, saibamos sair de nós, homens e melheres casados, em busca de um relacionamento centrado em Deus, que é o Único que pode nos ajudar no relacionamento a dois, principalmente nos momentos difíceis.

Junior Alves

O filho se educa pela fé e pela conquista…

Uma boa educação dos filhos não se impõe com leis, muito menos com uma lei das palmadas. Quem é que vai conferir se lá no fundo da roça um pais bate nos filhos? Quem vai levar a lei até uma mãe no meio do labirinto das favelas que dá uma palmada em seu filho? Esta lei me parece mais uma daquelas tristes “soluções fáceis para problemas difíceis”, de que tanto falou o Papa Paulo VI. Nunca precisei usar da palmada para educar meus cinco filhos; More »