Num gesto, uma reflexão:
Qual o alcance de um abraço sincero e desinteressado?
Quem poderá medir a eficácia de um sorriso, a um “bom dia” acompanhado?
Braços abertos, atenção voltada
Para aquele que vem chegando
Com os pés cansados e o coração expectante.
Abraço divino, no fraterno disfarçado…
Enquanto vinha para o trabalho, hoje me recordei de como fui recebido ontem ao chegar: simplicidade e magnitude num gesto inesperado.
E, de fato, aqueles braços abertos eram para me acolher!
Hoje pela manhã, eu andava e, refletindo, comigo Deus falava:
“Cumpro as minhas promessas, não deixe de acreditar, não desvie dos Meus propósitos!”
Tenho aprendido que na simplicidade Deus quer nos falar, e que,
na simplicidade de nossos atos, Ele pode manifestar-se.
Sim, é certo: Ele virá!
E conta comigo, conosco, na preparação dos corações para esse grande dia.
Do abraço eterno, da felicidade sem fim!
“Ele enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem grito, nem dor, porque as coisas anteriores passaram” (Ap. 21,4)
Grande abraço,
Maranathá!!
Edmilson Dias
Seminarista – Canção Nova