Nadando contra a correnteza

O cristão não deve ter temor de ir “contra a corrente” para viver a própria fé

Lendo a catequese do Santo padre o Papa, desta última quarta-feira, 23, fiquei a pensar como tem sido meu comportamento de cristão diante de tantas “oportunidades” que a sociedade me oferece.

A nossa adesão a Cristo, e a profissão de nossa fé, me propõe a cada dia “nadar contra a correnteza” como vai dizer o Papa no texto da catequese: O que significa dizer “Eu creio em Deus”?

Nadar contra a correnteza é a atitude ativa de dizer “não” para aquilo que não nos convém como cristãos.

Se você é uma pessoa que busca em tudo agradar á Deus, a sua consciência vai lhe avisar quando for necessário dizer: Isto não me convém!

São Paulo na carta primeira carta aos Coríntios 6, 12 diz: “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma.”

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Já no final do texto da catequese o papa enfatiza:

“Crer em Deus nos torna, portanto, portadores de valores que frequentemente não coincidem com a moda e a opinião do momento, pede-nos para adotar critérios e assumir comportamentos que não pertencem ao modo comum de pensar. O cristão não deve ter temor de ir “contra a corrente” para viver a própria fé, resistindo a tentação da “uniformidade”.

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O convite é para que você leia a catequese na integra e faça a sua própria reflexão. No entanto fica o convite para neste inicio de ano, diante das “propostas que nos é oferecidas” nos questionarmos e analisar se “tal” proposta nos convém.

“Uma coisa morta pode seguir a correnteza mas somente uma coisa viva pode contrariá-la”. GK Chesterton

Abraço a todos os leitores!

Adailton Batista

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