Ultimamente tem batido em meu coração, de modo cada vez mais intenso, uma vontade muito grande de ser instrumento para salvação de almas. São muitas as situações nas quais percebo filhos e filhas de Deus, sedentos por amor, pela verdade, pela felicidade desandarem por caminhos errados à procura de algo que só Deus pode dar.
As vozes, muitas, as palavras, as mais discordantes possíveis. É “a ditadura do relativismo”, como bem alerta nosso Papa Bento XVI. E são muitos os que entram no “caminho largo e espaçoso que leva à perdição” (cf. Mateus 7,13-14).
Diante de tudo isso, precisamos cada vez mais e melhor ser do Senhor, inteiramente do Senhor, na luta pela santidade, e ao mesmo tempo gastarmos nossa vida pela salvação de tantos e tantas que ainda não tiveram uma experiência pessoal e profunda com Jesus.
Não tenhamos medo de pensar e falar em eternidade. Este mundo é apenas uma passagem, na qual podemos nos encaminhar para a alegria ou tristeza sem fim. Se um tempo, ou circusntância de sofrimento nesta vida já causam experiências tão dolorosas, imagine a eternidade inteira assim. Não queremos isso, nem para nós, nem para ninguém.
Pés no chão e corações ao alto. Façamos de tudo para sermos testemunhas do amor de Deus no mundo e salvarmos o máximo possível de almas, diante da vinda gloriosa de Jesus que está cada vez mais próxima.
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Continuemos unidos em oração,
Maurício Rebouças
cancaonova.com