Precisamos travar uma enorme luta para viver o amor autêntico

O Aprofundamento “Curar-se para Ser Feliz”, que acontece no Auditório São Paulo, meditou no segundo momento da manhã o tema: “Quais são as principais feridas emocionais e qual o seu impacto sobre nós?”

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Para começar a falar do tema, o psicólogo João Carlos Medeiros trouxe a citação de Gênesis 3,16 e do Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 400: Na medida em que ocorreu o pecado original, “a harmonia na qual estavam, estabelecida graças à justiça original, está destruída; o domínio das faculdades espirituais da alma sobre o corpo é rompido; a união entre o homem e a mulher é submetida a tensões; suas relações serão marcadas pela cupidez e pela dominação (cf. Gn 3, 16). A harmonia com a criação está rompida: a criação visível tornou-se para o homem estranha e hostil. Por causa do homem, a criação está submetida “à servidão da corrupção”. Finalmente, vai realizar-se a consequência explicitamente anunciada para o caso de desobediência: o homem “voltará ao pó do qual é formado” A morte entra na história da humanidade.

João Carlos também reflete que, a partir desse entendimento, muitas coisas podem mudar em nossas vidas: “As relações foram tão desconstruídas e desarmonizadas em nosso passado, que refletiu em nossas relações presentes – com os nossos pais, por exemplo. Isso faz parte da percepção que fazemos do universo, e do que, a partir desta percepção, construímos em nossa memória.

“Precisamos travar uma enorme luta para para viver o amor autêntico, na família e na sociedade”.

Maria Luiza falou do que precisamos exercitar em nossas vidas para alcançar a cura emocional e a cura das nossas memórias. Citou o primeiro capítulo do livro que publicou pela Editora Canção Nova juntamente com o seu esposo, João Carlos, com o título: “A Cura das Minhas Memórias”, e aplicou o teste de autoconhecimento contido no livro. Todos participaram de um momento de pausa para reflexão e o momento foi finalizado com oração conduzida pela missionária da Comunidade Canção Nova, Dijanira Morgado.

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