Um casal com 2 anos de casados e um bebê de 2 meses, chegaram para acompanhamento em março de 2015. Durante 6 anos, a esposa fez tratamento tomando anticonceptivo mesmo sem ter se casado ou iniciado relação sexual. Portanto, no primeiro atendimento, o casal relatou que só conseguiram engravidar após darem abertura ao método natural. Ficaram um ano sem fazer o uso de remédios contraceptivos.
Antes mesmo de casar, a esposa fez tratamento, por orientação médica, 6 anos tomando medicamento anticonceptivo, sem mesmo ter iniciado relação sexual. No primeiro atendimento, já nos relataram que só conseguiram engravidar a partir da abertura ao método natural após um ano sem remédios.
Acompanhamos em instrução, para viverem bem o método de ovulação, e foram partilhando conosco em atendimento os progressos de conhecimento na fertilidade e disciplina em vivência das regras no ato conjugal.
Aplicaram as regras para espaçamento até a primeira filha fazer 5 anos, e decidiram então ficar abertos novamente para engravidar.
Um pouco antes dessa decisão, já vínhamos observando um registro no ciclo menstrual com vários dias de leve sangramento, onde aconselhamos o acompanhamento médico adequado, tendo em vista a postura abraçada pelo casal de estarem abertos a vida, e não aderirem tratamentos contraceptivos.
Com a devida assistência médica e a diária vivência do MOB, foi diagnosticado um quadro de endometriose e um mioma.
Enquanto viviam os dramas de tratamento, exames, biópsias… Foi nos registros dos gráficos, que identificamos vários ciclos anovulatórios (inférteis); o casal perseverou na fé e na esperança, de conseguirem uma nova gravidez, sendo abertos e dóceis às instruções recebidas…
Em junho de 2021 conseguiram engravidar, porém durou apenas 3 semanas, e o sangramento indicou aborto espontâneo.
Perseverando na aplicação do método, percebemos uma regulação do ciclo já após 2 meses, já constando ciclos férteis, uma ponta de esperança!
Os sangramentos foram cessando, e uma nova gravidez surpreende o casal, uma gravidez tranquila e sem sangramento, com a graça de Deus, logo o casal terá seu segundo filho.
E foi maravilhoso ver a alegria que é fruto da confiança e da fidelidade à “Lei do Reino que é natural” (como diz nosso, sábio, fundador, Pe. Jonas).
Lembro que, num dos nossos encontros, a usuária expressou com muita fé: “Eu acredito que tudo concorre para o bem dos que amam a Deus, e nesse caso, amá-lo é fazer a nossa parte”.
Eles viviam a expectativa e o medo, mas ao mesmo tempo eram testemunha de confiança nos desígnios de Deus, fruto de um caminho percorrido na luz e na busca de meios naturais para realização do plano natural do Criador para uma família.
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