Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Esta foi a experiência deste último dia de peregrinação com Dunga na Terra Santa.
Os cinco dias (29 de Outubro a 2 de Novembro), foram penetrados pela graça do encontro pessoal com Jesus. Da Galiléia ao Sepulcro vazio, ou seja, da gruta do Anúncio do anjo Gabriel ao lugar onde Maria Madalena encontrou o Ressuscitado.
Em nossas paróquias no Brasil é comum rezar a Via Sacra, especialmente no período quaresmal. O que cantamos “no caminho do Calvário”, esse hoje foi percorrido. Em Jerusalém, a Via Sacra é rezada na “Via Crucis”, o caminho da cruz, percorrido por Jesus.
Cada estação foi permeada de oração, silêncio, contemplação e também por ação de graças e louvor pelas graças recebidas.
Chegando ao Calvário, todos puderam tocar na rocha onde foi colocada a cruz de Jesus, em seguida todos puderam conhecer o sepulcro de Jesus que está vazio.
Por que?
Ele ressuscitou!
Que graça poder dizer e mais do que isso, fazer a experiência de Madalena: “Onde puseram o meu Senhor?”, e de repente ouvir daquele que estava entre os mortos seu próprio nome: “Maria”. Dois mil anos se passaram, mas como ela em qualquer lugar deste mundo pode-se dizer: “Eu vi o Senhor!”
Agora dizer isso estando frente ao Santo Sepulcro de Jesus, sem dúvida é uma graça inesquecível.
Foi também na Basílica da Ressurreição que os peregrinos celebraram a Santa Missa.
Após receber o corpo do Senhor, a missão é a de levar as graças recebidas neste solo santo para a própria casa. Abastecidos, Dunga e os peregrinos voltam para a terra natal para anunciar como Maria: “O Senhor fez em mim maravilhas, Santo é o seu nome!”