Tudo deixar para seguir Jesus
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O Maranathá começou apenas com uma ideia e eu não tinha levado a sério. Pensei que seria um encontro iguais a muitos que já havia feito. Chamei alguns amigos da minha paróquia , mas não animaram, apenas um disse sim e que entraria nessa comigo, apesar de nossa paróquia ter um carisma diferente. Então fizemos nossa inscrição logo no início, sem ter a plena certeza que íamos.
Foi chegando mais p
erto e minha mãe me incentivando muito a ir. Ela dizia que sentia no coração uma chance de me reaproximar de Deus. Pois estava afastada, não ia no meu grupo da paróquia pois não me identificava, apenas ia as missas no Domingo. Na semana do retiro, minha família inteira resolveu vir para minha casa no fim de semana (Maranathá), fiquei com o coração apertado e desanimei muito, em ter que deixa-los e passar o fim de semana inteiro fora. Mas minha mãe ali me ajudando para eu não desistir e no fundo eu queria mesmo me dar essa chance.
Raquel Baptista
Então chegou o final de semana que marcaria o resto da minha vida. Na sexta-feira fui para a casa de retiro aberta e ansiosa para ver o que Deus iria me proporcionar. Começamos muito bem, com a Santa missa, e ali já de cara Deus foi sucinto em suas palavras através do Padre. Posso dizer que o maranathá por completo, suas palestras, homilias, testemunhos, convivências, louvor e adoração me fez perceber a seriedade pela qual Deus me trata e conduz meus passos. O que fez reavivar um chamado que eu havia deixado de lado, então percebi que vale a pena deixar tudo para seguir a Deus.
“Ser Jovem sem deixar de ser de Deus”.
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