A pergunta do título é para fazer pensar mesmo! Já reparou que cada vez mais os cães estão sendo enaltecidos nos meios de comunicação. Os cães domésticos, os cães heróis da PM, os cães encarcerados e que provocam invasão de “presídio” para libertá-los. Na verdade essas criaturinhas de Deus agora tem festinha de aniversário, tratamento dentário e até “spa”, para relaxar seu estresse de cada dia. Afinal viver de cima do sofá, para o banco do carro e um passeio no fim de tarde, é exaustivamente desgastante pra qualquer cãozinho. Mas o que é preciso perceber é que essa tecnologia da foto ao lado, também chamada de microchip, já vem sendo utilizada de muitas formas. Confira o texto que extraí do site: perfectdog.com.br , escritro em 2007. Depois eu volto.
O que é o microchip?
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O microchip é um minúsculo objecto electrónico pouco maior do que um grão de arroz, que se coloca no cão através de uma injecção sub-cutânea, normalmente na região do cachaço.
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O chip contém um número único, tal como o do Bilhete de Identidade de uma pessoa e pode ser lido através de um scanner.
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Quando o chip é aplicado no cão (normalmente é o veterinário assistente que faz esse trabalho) o respectivo número e a identificação do proprietário do cão (nome e morada) são enviados para um organismo (SIRA), que reúne e gere esses dados.
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Assim, por exemplo no caso de um cão encontrado perdido e efectuando a leitura do chip através de um scanner, operação que pode ser feita por um veterinário, é possível obter a identificação do proprietário do cão com grande facilidade e rapidez.
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Segundo a nova legislação, de momento o chip é obrigatório apenas para determinadas raças, as consideradas “potencialmente perigosas”. Mas a partir de 2008 é obrigatório para todos os cães e gatos.
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No entanto, embora ainda não seja obrigatório por lei “chipar” os nossos filhotes, há muitas vantagens em proceder à sua identificação por este processo.
Vamos resumi-las:
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Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido.
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Identificação inequívoca do cão em caso de roubo.
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Não necessita de manutenção.
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Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão.
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Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país (quando for obrigatório). Aqui eu volto e te estimular a pensar um pouco mais sobre o assunto. Tem gente que “ama” seu cão de forma tão obcecada, que certamente já investiu ou vai investir nessa tecnologia. E pense também na possibilidade do encantamento tecnológico. A invenção é “tão d+ ” que você vai querer implantar um desses em sua pele também. E saiba, já tem gente fazendo isso!! Para muitos é o grande “milagre” tecnológico, porque não será preciso mais andar com identidade, certidão de nascimento ou casamento, cartão de banco, dinheiro. Sua vida toda vai está relatada ali. Mas te vamos para a uma última ginástica mental desse texto. Te pergunto: quem controlará sua vida nesses dias tão próximos da realidade? Saiba que você pode tudo, mas nem tudo te convém. O microchip na pele pode te dar muitas facilidades, mas poderá também tirar sua liberdade. Principalmente a liberdade de ser de Deus e não se enganar.
Deus abençoe!
Wallace Andrade
Comunidade Canção Nova
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