As pessoas, ao invpes de ficarem preocupadas em melhorar a saúde, pro exemplo, ou em defender um ensino público de mais qualidade, continua preocupada em liberar o aborto, mesmo sabendo de todas as consequências ruins para a mulher que advém dessa atitude.
A comissão de reforma do Código Penal do Senado apresentou, em audiência pública, uma proposta que descriminaliza o aborto realizado até a 12ª semana de gravidez quando, a partir de um pedido da gestante, o “médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”.
Imagine uma mulher que deseja fazer isso, abortar, com certeza está desestabilizada e como um médico pode tentar avaliar a condição psicológica dela?
O relator da comissão, o procurador regional da República em São Paulo Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, disse que o atestado tenta proteger a mulher dizendo: “O aborto é o pior método contraceptivo que existe, mas criminalizá-lo pode ser simplesmente uma grande injustiça para com a mulher”. Quem será que vai defender a crianças que já foi gerada? Quem vai perguntar a ela se deseja viver ou morrer?
Rezemos, irmãos, por nosso Brasil, Terra de Santa Cruz.
Junior Alves