Is 55, 11 nos diz “A palavra que sair de minha boca, não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la.”

Daí vem a importância de pensarmos antes de falar. De entender que o que falar produzirá efeitos. Quais efeitos? Diz-nos a Palavra que realizará TUDO o que for de minha vontade, ao enviá-la, ao falá-la.
Veja quanto mal as palavras que são ditas com raiva, com dor, com rancor, com sentimentos ruins no coração podem fazer na vida do outro para quem falamos. E não pára aí, essa mesma palavra não voltará à pessoa que falou vazia… ela volta à pessoa com as coisas ruins realizadas e a trás para a pessoa que falou. Como um boomerang que sai, gera tudo de ruim que a palavra leva, e trás todo esse lixo a quem falou… A própria pessoa que falou sofre com o mal que foi falado.

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Falar de Deus“O Apóstolo não se contenta em proclamar por palavras, mas envolve toda a própria existência na grande obra da fé. Para falar de Deus, é necessário dar-lhe espaço, confiantes de que é Ele que age na nossa fraqueza: dar-lhe espaço sem medo, com simplicidade e alegria, na convicção profunda de que quanto mais colocamos no centro Ele e não nós, mais a nossa comunicação será frutífera.” Foram essas as palavras do nosso querido Papa Bento XVI no mês passado, celebrando a Santa Missa. Realmente falar somente, é somente falar, mas, “envolver a vida na proclamação”, é externa com muito mais veracidade a Verdade do Senhor, o querer de Deus. Envolve muito mais sentidos que somente a audição, facilitando o entendimento de quem recebe a informação. Traz mais para fora o “ser semelhante” de um filho para com o Pai. More »