Aborto é a morte prematura do embrião ou do feto durante o desenvolvimento.
Quando a morte não é provocada, fala-se em aborto espontâneo ou falso parto.Quando a vida do embrião ou do feto é interrompida voluntariamente, fala-se em aborto provocado.
Na linguagem corrente, as palavras “interrupção da gravidez” têm o substituído o termo “aborto”, a expressão “interrupção da gravidez” mascara a realidade, ocultando a morte do principal interessado:a criança.
Assim como a situação das mulheres que pensam em interromper a gravidez é muito diferente de um caso a outro, a legislação que enquadra o aborto também o é. O aborto é, em certos casos e em alguns países, legal e em outros é somente autorizado ou tolerado. Podem-se distinguir:
- interrupção voluntária da gravidez em casos dolorosos para a mãe(estupro, gravidez precoce, precariedade social…)
- interrupção médica da gravidez- também chamada de interrupção “terapêutica” autorizada até o término da gravidez ( 9 meses), se a vida da mãe estiver em perigo ou se o feto apresentar forte probabilidade de ser portador de doença grave e incurável.
No mundo ocorre anualmente cerca de 50 milhões de abortos. Isso significa que uma em cada cinco gravidezes termina em aborto.
Na França, contam-se 240 mil abortos por ano, 1 milhão nos EUA e aproximadamente 4,2 milhões na América Central e do Sul.Nestes dois últimos casos, é apenas uma estimação. São milhões de crianças únicas, insubstituíveis.
Fonte: Keys to bioethics.
Diante dessas estatísticas que são assustadoras, qual tem sido nossa postura? Pois “Uma sociedade que mata as suas crianças perdeu ao mesmo tempo a alma e a esperança”.