Como começou o Método Billings?
“O método de ovulação Billings começou na Austrália quando um padre pediu ajuda ao doutor John Billings, pois estava trabalhando com casais e eles tinham razões sérias para adiar uma gestação, mas não tinham nada para auxiliá-los, a não ser contar os dias. O doutor Billings disse não saber nada sobre planejamento familiar. O padre insistiu para que ele o ajudasse. O médico pediu três meses e começou a perguntar às mulheres o que elas sentiam sobre sua fertilidade. Então, ele percebeu que as mulheres sentiam um fluxo durante seu período fértil. Ele perguntou se elas percebiam esse fluxo no intervalo entre a menstruação. Começou a recomendar aos casais que não tivessem relações durante este período e nenhum deles engravidou. Mais tarde, alguns casais queriam ter filhos e o médico começou a recomendar que os casais tivessem suas relações sexuais no período do fluxo. Algumas mulheres começaram a dizer a ele que se sentiam escorregadias e o médico as aconselhou a ter relações nesses dias.” (www.cancaonova.com)
Eu posso atestar com toda convicção que esse é um método eficaz. Foi uma descoberta maravilhosa para nós mulheres. Passamos a ter controle sobre o nosso próprio ciclo e nos dá segurança e equilíbrio no planejamento familiar e na intimidade com nossos esposos. É um exercício que só nos traz vantagens. Por exemplo, podemos planejar as nossas noites de infertilidade (quando não queremos filhos) para torná-la mais romântica, e esses momentos se tornam bem mais esperados e especiais. É ótimo para a cumplicidade do casal. Os dois podem e devem programar juntos os nascimentos dos filhos.
Gente é lindo demais! Assim que aprendi o método o utilizei para gerar nosso primeiro filho, e como foi maravilhoso! Saber quando o corpo está preparado e deixar que Deus fizesse a Sua parte para no mês certinho eu concebesse.
É o único método que nos faz, verdadeiramente, livres. Porque não precisamos nos prender a nada artificial. Não precisamos das contra-indicações dos medicamentos, nem de suas reações adversas. Muito menos precisamos da insegurança dos preservativos, que muitas vezes já deixaram muitos na mão. E, o mais importante: nos mantém na graça de obedecer à Santa Igreja, porque só a ela Cristo confiou que o que desligasse na terra, seria desligado no Céu, e o que ligasse na terra, seria ligado no Céu.
Vamos se ligar nessa? Eu quero ser do Céu, e você?
Vou ajudá-los nessa empreitada de autoconhecimento nos próximos posts.
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