Não pecar contra a castidade - Afetividade e Sexualidade

Olá povo amado de Deus, filhos e filhas de Maria,

Por meio de artigos produzidos por pessoas sérias e comprometidas com a nossa Moral Católica temos – talvez, para alguns, até insistentemente – postado aqui uma temática valiosa (e delicada) para os dias atuais onde os valores do Ser Família, do Ser Jovem, do Ser Igreja têm sido tão atacados pelo encardido [o inimigo de Deus, como falava o nosso amado e saudoso Pe. Leo. Então, vamos apreciar e até “ouvir”, na lembrança, o jeito único deste ministro da palavra que tanto nos ensinou e continua, ainda, nos formando? Boa reflexão.

Com amor fraterno,
Karla

Não pecar contra a castidade

As conseqüências de uma sexualidade errada

O Catecismo da Igreja Católica (CIC) coloca a castidade como um dom, uma graça, uma obrigação. Castidade tem tudo a ver com a capacidade de dar-se. A pessoa que consegue ter um autodomínio de si, consegue dar-se ao outro.

Eu percebo que todos nós pecamos muitas vezes contra castidade por termos aprendido assim na escola, em casa ou na televisão. Eu acredito que mesmo por pensamento, por atos ou omissões já pecamos contra a castidade.

O encardido [inimigo de Deus] não conseguiria nos fazer pecar se ele não revestisse o pecado com algo gostoso. Ele usa isso como isca; somos como peixes, o pescador coloca a isca no anzol, o peixe vê, achando que é comida, vai comer e acaba sendo fisgado. Primeiro, o encardido nos seduz, depois ele nos leva a nos autocondenar. Para eu cometer um assassinato eu preciso ter uma arma, mas para eu cometer o pecado da castidade, eu não preciso de nada, somente do corpo.

O Catecismo afirma que a sexualidade tem tudo a ver com a pessoa humana. A sexualidade no falar, no agir, de cortar o cabelo. Homem tem de mostrar que é homem na roupa que veste e vice-versa; mas, num capítulo, o Catecismo mostra as conseqüências de usarmos a nossa sexualidade de forma errada.

Certa vez fui conhecer o quadro da Monalisa. Lá se paga uma fortuna, existem vários seguranças tomando conta da obra, mas, quando cheguei, me decepcionei, pois era um quadrinho de nada. Por que será que havia tantos guardas tomando conta daquela obra? Por causa do artista que a tinha feito.

Sabe por que a Igreja briga tanto por você? Por causa do Artista que o criou, você é uma obra de arte muito preciosa.

Para os casais e para os que estão prestes a se casar eu recomendo que leiam o meu livro: “Sede fecundos”.

Vocês precisam descobrir a beleza da castidade e do seu corpo. O objetivo do encardido, quando quer seduzir, é fazê-lo perder o autodomínio, e perdendo o autodomínio você não se valoriza.

O corpo de uma pessoa que se prostitui caminha muito rápido para a deformação. A sexualidade é boa, é fonte de vida, é obra privilegiada das mãos de Deus, por isso temos de ter cuidado quando vestimos uma roupa, para não despertar no outro um olhar malicioso.

Quando um homem e uma mulher se unem é o lugar mais parecido com o céu.

A melhor e a mais bela reprodução da beleza da Santíssima Trindade se dá quando casais consagrados a

Deus se unem num ato sexual. E a marca registrada do amor de Deus é o prazer e a alegria no corpo e na alma no ato sexual.

O Catecismo apresenta no plural: os atos próprios pelos quais o homem e a mulher se dão, a relação íntima da mulher e do homem. Quando essa relação é isolada é mais apropriado chamá-la de prostituição.

Precisamos cuidar do nosso corpo e do nosso órgão sexual. Hoje em dia os jovens não têm vergonha de nada, usam calças com cuecas aparecendo, calcinha aparecendo; isso quando não aparecem outras coisas.

Você precisa a amar o seu corpo, foi Deus quem o fez.

Nós precisamos combater o inimigo, principalmente porque ele se instala na sexualidade. E tudo porque a sexualidade é linda.

Pe. Leo
Fundador da Comunidade Bethânia

(*) Artigo extraído de palestra de dezembro de 2005
Fonte: Canal de Formação do Portal Canção Nova. Acesse!

Atenção, casais de noivos e os já casados!

Dica da blogueira: o livro “Sede Fecundos”- Pe. Leo, SCJ – Editora Canção Nova

Deus nos fez homens e mulheres, para que nos amássemos, multiplicássemos este amor e fôssemos felizes.”( Pe. Leo)

A partir da vivência na Comunidade Bethânia, fundada e dirigida pelo Pe. Léo e da experiência com inúmeros casais que, mensalmente, participam dos retiros espirituais promovidos pela comunidade, Pe. Léo percebeu a necessidade de escrever o livro “Sede Fecundos” para ajudar os casais a pensarem a sexualidade como algo bonito e, principalmente, como fonte de santidade pessoal e conjugal.

No livro, Pe. Léo conduz o leitor à reflexão sobre as dificuldades e desafios da vida matrimonial falando da sexualidade pensada e criada por Deus e comentando situações concretas da intimidade matrimonial. Tendo como principal objetivo, provocar os casais cristãos a uma nova experiência da sexualidade como fonte de bênção e de graças.

FONTE: Shopping Canção Nova

Adquira o livro “Sede Fecundos”- Pe. Leo, SCJ, na Livraria do Davi em Natal. Rua Açú, 335 – Prédio da Rádio Rural, ao lado da Catedral Metropolitana de Natal.


Canção Nova, 10 anos em Natal – Um tempo de Graça!

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