A Boa do Dia - 19/12/2009

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19 de dezembro de 2009

Saudações, povo santo de Deus!

Trago mais uma história para meditarmos:

“Um homem, certo dia, viu surgir uma pequena abertura num casulo. Sentou-se perto do local onde o casulo se apoiava e ficou a observar o que iria acontecer, como é que a lagarta conseguiria sair por um orifício tão miúdo. Mas logo lhe pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso, como se tivesse feito todo o esforço possível e agora não conseguisse mais prosseguir. Ele resolveu então ajudá-la: pegou uma tesoura e rompeu o restante do casulo. A borboleta pôde sair com facilidade… mas seu corpo estava murcho; além disso, era pequena e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la porque esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se estendessem para serem capazes de suportar o corpo que iria se firmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade a borboleta passou o restante de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Nunca foi capaz de voar.

O que o homem em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura eram o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo daquele pequenino inseto circulasse até suas asas para que ela ficasse pronta para voar assim que se livrasse daquele invólucro.

Algumas vezes o esforço é justamente aquilo de que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através da existência sem quaisquer obstáculos, Ele nos condenaria a uma vida atrofiada. Não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nunca poderíamos alçar voo”.

(Fonte: “Para que minha vida se transforme” – Maria Salette e Wilma Ruggeri – Editora Verus)

Texto transcrito do livro “Histórias para meditar” – Prof. Felipe Aquino – Ed. Cléofas

Não devemos olhar para nossas dificuldades como uma “desgraça”, mas devemos olhar para elas como uma oportunidade de nos tornarmos mais fortes. Olhar a vida dessa maneira é uma grande “boa”.

Fraternalmente,heitorfigueira@tjrn.jus.br


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