Do céu para você 18º dia do avivamento pessoal

Direcionamento 25 – Por que saímos das pastagens, se elas eram nossas?

Trarei novamente Israel para as suas pastagens, a fim de que entre nas pastagens do Carmelo e de Basá, e nos montes de Efraim e de Galaad ela se fartará. (Jr 50, 19)

Ao se deparar com essa profecia, de forma inquestionável inserimos nela os efeitos do Avivamento. Quando o Senhor garante com a Palavra novamente, Ele mesmo faz questão de salientar o nosso lugar de origem, daí uma pergunta precisa ser respondida: Porque saímos das pastagens? Elas eram nossas!
Ali tínhamos de tudo que necessitávamos, mas optamos por uma “Babilônia” mentirosa, com bandeja atraente, mas de comida envenenada. E ela possui hóspedes até hoje, infelizmente.
Esse é o tempo da reconquista, através do seu profetismo, o céu precisa ser ressarcido. Homens e mulheres, mesmo que não digam abertamente, sentem fome das pastagens do Senhor, sentem saudades da boa e saudável alimentação espiritual.
O que chamou a atenção fora delas?

Não foi o Senhor quem abriu a cercania, foi o nosso desgovernado livre arbítrio que provocou esse erro. O Problema não é o livre arbítrio, mas seu uso fora da Graça.
O amado e saudoso São João Paulo II, na carta apostólica Dominum et Vivificantem, faz o pedido:
A fé, professada ininterruptamente pela Igreja, precisa ser incessantemente reavivada e aprofundada na consciência do Povo de Deus.

Pouco valerá curar a carne de nossos irmãos, se a consciência não puder ser penetrada pelo Espírito Santo!
Estamos avançando em questões tecnológicas – encurtamos distâncias rapidamente com a velocidade de nosso meios de transporte, visitamos num mesmo dia outras nações – mas a consciência do povo de Deus continua corrompida; geramos, quando muito, dúvida, questionamento, mas pouco convencimento. É preciso aplicar mais fogo purificador na nossa maneira de propor o Evangelho.

Um dos tocantes discursos do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude aqui no Brasil foi aquele dirigido ao episcopado brasileiro:
Faz falta ainda uma Igreja capaz de acompanhar o regresso a Jerusalém. Precisamos de uma Igreja que volte a dar calor, a inflamar o coração. Precisamos de uma Igreja capaz ainda de devolver a cidadania a muitos de seus filhos, que caminham como em um êxodo.

Veja, o que o Papa conclamou aos brasileiros dana mais é que uma atualização da profecia do corajoso Jeremias: “Trazer novamente Israel para suas pastagens”.
Ore neste dia, pedindo – como Jeremias – um novo fôlego espiritual e uma nova disposição natural para continuar invadindo a Babilônia desse tempo e, mesmo com as marcas do combate, sair dela com os filhos de Jerusalém. Eles têm fome, eles têm sede, eles têm saudades.
Peça ao Senhor que o tire da zona de conforto e lhe dê urgência de resgate e prontidão!

Lectio Divina: Juízes 6, 11-24

O anjo do Senhor veio e sentou-se sob o Carvalho de Efra, propriedade de Joás de Abiezer, enquanto seu filho Gedeão estava trilhando trigo e chicote no lagar, para escondê-lo dos madianitas.
O anjo do Senhor lhe apareceu e disse: “O Senhor está contigo, valente”. Gedeão respondeu: “Perdão; se o Senhor está conosco, por que nos aconteceu tudo isso? Onde foram parar aqueles prodígios dos quais nos falavam nossos pais: O Senhor nos tirou do Egito…? A verdade é que agora o Senhor nos desamparou e nos entregou aos madianitas”.

O Senhor voltou-se para ele e disse: “Vai, e com tuas próprias forças salva Israel dos madianitas. Eu te envio”. Gedeão replicou: “Perdão, como posso libertar Israel? Precisamente minha família é a menor de Manassés, e eu sou o mais novo da casa de meu pai”.
O Senhor respondeu: “Eu estarei contigo e derrotarás os madianitas como se fossem um só homem”. Gedeão insistiu: “”Se conquistei teu favor, dá-me um sinal de que és tu quem fala comigo. Não te afastes daqui, até que eu volte com uma oferta e a ofereça a ti”. O Senhor disse: “Ficarei aqui até que voltes”.

Gedeão foi preparar um cabrito e uns pães ázimos com um almude de farinha; a seguir, pôs a carne do cesto e derramou o caldo numa vasilha; e o levou aos Senhor, oferecendo-lhe debaixo do Carvalho.
O anjo do Senhor lhe disse: “Pega a carne e os pães ázimos, coloca-os sobre esta rocha e derrama por cima o caldo”. Assim fez. Então o anjo do Senhor estendeu a ponta do cajado que carregava, tocou a carne e os pães e da rocha levantou-se uma labareda que os consumiu. E o anjo do Senhor desapareceu.
Quando Gedeão percebeu que se tratava do anjo do Senhor, exclamou: “Ai, meu Deus! Vi o anjo do Senhor face a face!” Mas o Senhor lhe disse: “Paz! Não temas, não morrerás!” Então Gedeão ergueu aí um altar ao Senhor, chamando-o de “Senhor da Paz”.

 

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Devocionário Profecia do Avivamento

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