É muito importante e urgente tal celebração. Hoje, dentro da Igreja, todos se dão conta da necessidade de tais vocações. A primeira resposta é a atitude orante. A oração, que não se esgota nesta jornada apenas, é a resposta de paróquias, de movimentos e grupos, de comunidades religiosas, de doentes e outros que têm consciência da falta de sacerdotes e de vocações consagradas não apenas na Igreja, mas também no mundo.
A comunidade eclesial é o ambiente favorável para o germinar de tais vocações. Aí os jovens podem experimentar a confiança na iniciativa de Deus que chama pelo nome. É o terreno propício para responder generosamente ao chamamento. A comunidade deve saber apresentar aos jovens a vida sacerdotal e consagrada, de modo que estes possam adquirir a consciência de que estas vocações são belíssimas e vale a pena dedicar-lhes a vida inteira.
É preciso saber falar de vocações no plural. Significa que é necessário apresentar vocações concretas. Navegar exige um porto onde atracar; a estrada para o ser exige uma meta; a vida para ser autêntica exige uma vocação entre escolhas diferentes. Para a vida de um jovem, há também a opção pela vida sacerdotal ou consagrada, isto é, de um serviço generoso a Cristo e à Igreja.
Rezar juntos pelas vocações supõe narrar a vocação, provocar os jovens para o chamamento e confiança em Deus. É importante criar espaço para um encontro vocacional, envolver rapazes e raparigas em visitas a mosteiros, conventos, casas religiosas, seminários. Visitar tais lugares, onde encontrar-se com rostos que se abriram ao amor de Deus com uma resposta afirmativa a Cristo que chama. Pode ser um estímulo para dispor os jovens a escutar a voz de Deus.
Fonte:http://www.fatimamissionaria.pt