Aprendi com o Pe. Fabrício que, assim como ninguém pode roubar as marcas presentes em Nosso Senhor, suas chagas em especial, ninguém, da mesma forma, poderá jamais roubar nossa marca do cristão que somos.
Cultivemos, portanto, aquilo que ninguém pode tirar de nós, nossa garantia de eternidade, nossa identidade, o que somos na verdade.
É hora de esquecer o periférico; foquemos o essencial. Tudo o mais passa!
Comente esta inspiração no Com muito amor e orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá
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