Recentemente, um fato muito triste aconteceu ao mesmo tempo que houve a explosão em Manchester ( Inglaterra) e pouco foi noticiado. Mas este fato nos leva a refletir seriamente sobre nossas próprias vidas e nossa existência. O que aconteceu há um mês atrás quando um ônibus no sul do Cairo(Egito), repleto de  Católicos peregrinos que peregrinavam em direção a um Mosteiro histórico e foram abordados por extremistas islâmicos. Vinte e nove pessoas foram colocadas para fora e uma por uma foram questionadas decidindo sobre vida ou morte. Primeira pergunta: – Você é Cristão? E a segunda pergunta: – Você está disposto a negar Jesus Cristo agora e se tornar Muçulmano?

Todos foram tentados a salvar suas próprias vidas, mas não negaram e todos morreram martirizados.

O ocidente quando olha para este fato diz: – Isso é o oriente médio, não vá para lá! Ou pior: – Onde estavam os parentes dessas pessoas que deixaram que elas dessem a vida por Jesus? – E seguem os comentários : – Por aqui não é assim, nós não temos este tipo de decisão! Mas pensar assim é um grande engano. Estamos hoje aqui para falar não apenas sobre os executores destas pessoas, mas do Mal. Na ultima frase do Pai Nosso temos o Mal como uma pessoa,  por isso é maiúsculo!

Todas as manhãs somos perguntados: – Por quem nos estamos vivendo hoje? E a noite: por quem nós vivemos hoje?

No momento da escolha, nós normalmente fazemos a opção errada. Todos nós. Esaú e Jacó (Gen 25) eram irmãos onde Esaú era o primogênito, grande caçador, vivia pelas aventuras  e tinha o apreço de Isaac seu pai, enquanto Jacó vivia perto de Rebeca sua mãe. Ser primogênito era herdar tudo do pai, assim como Isaac herdou tudo de seu pai Abraão.  Um dia Esaú chegou da caçada, cansado e ao ver um sopa de lentinhas de Jacó disse: – Me dê isso aí vermelho pois estou morrendo de fome!  Jacó disse: – Esaú, me dê sua primogenicidade por este alimento. Esaú  respondeu: – Sim, e fez o juramento de passar aquilo que é o mais precioso em família de Deus, a primogenicidade, pois desde Abrãao o filho mais velho é consagrado ou  oferecido ao Senhor. Este foi o preço de Esaú.

Bernard Shaw contava um dia que diante de uma Lady muito sensual atrevidamente perguntou: – Por cinco milhões você faria uma coisa inapropriada comigo? – Ela respondeu : – Bem, por cinco milhões, talvez. E ele seguiu :- E por cinco reais?   Enfurecendo-se ela responde :- Como assim, que tipo de mulher você acha que eu sou? – Bernard disse: – Isso já não está mais em discussão, agora estamos acertando apenas o preço.

Qual é o seu preço hoje?

Quantas vezes estamos tentando viver uma vida em Cristo e acabamos  por fazer coisas que nos compromete como Cristão, ou seja, negamos o Senhor!

Todos nós hoje somos Esaú! Para Deus todos somos primogênitos. E com tanta facilidade nós abrimos mão dessa posição de Primogênito!

Nós dizemos que somos cristãos, a menos que estivermos em casa, e lá ninguém vive na fé, então eu nego minha fé lá. Ou no trabalho, como sermos profissionais de saúde e chegando lá teremos que decidir se vamos ou não negar Jesus:- Quando chega o assunto de contracepção, esterilização, aborto, eutanásia.

Outros negam Jesus assistindo Programas de TV e filmes que negam Cristo, ou seja negamos por entreterimento, porque é divertido. Nosso preço é a conveniência! Estou disposto a negar Cristo por conveniência, diante de todos antes de me alimentar, por respeito humano, não faço meu agradecimento! Para não chamar a atenção eu nego a Cristo. Eu não testemunharei Jesus se isso for inconveniente. Eu não vou fazer alguém se sentir estranho, eu fico com medo do que os outros vão pensar de mim…E Jesus no último domingo começa nos falando em Mt:10 – Não tenhais medo!

Não é porque uma pessoa vive no pecado, vive em outra religião, vive em relacionamento de mesmo sexo, ou na infidelidade ou ainda em marginalidade, não é por tudo isso que estas pessoas são nossos inimigos. O inimigo real é aquele que pode destruir nossa alma, e de certo até os islâmicos que mataram os vinte nove cristãos não são nossos inimigos.

Estamos em batalha todos os dias contra o inimigo que quer nos destruir todos os dias. Temos nosso grande General que é Cristo ao nosso favor e seus Anjos. Não há exceção nesta vida, todos estamos em guerra, dá pra entender! Muitos estão no meio desta batalha, vestidos com roupa de festa, sem estar em posição de ataque, prontos para serem abatidos pelo inimigo que não tem misericórdia. Estar preparado todos os dias é se colocar em posição de combate e combater o bom combate.

Há um livro sobre a Arte da  Guerra de Sun Tzu, grande general japonês, que diz: Se você conhece seu inimigo e conhece você mesmo, você nunca temerá nem mil batalhas. Você saberá como combater e nunca perecerá. Mas se você não conhece seu inimigo ou você mesmo, a derrota é iminente, e ainda mais, se você não conhece nem um nem outro, você já está derrotado.

Todos os dias a pergunta deve ser feita: Por quem eu luto todos os dias?  Estratégia, Táctica. Eu conheço minhas fraquezas e clamarei o Senhor que fortaleça minhas fraquezas para a vitória. A segunda pergunta é tão importante: – Por quem eu combati hoje? E se neste dia não combatemos tanto assim com o Senhor, olhe para Ele com sinceridade de coração e se arrependa, e você escutara´: – Amanhã recomeçaremos, pois você vale muito mais para mim do que milhares de pardais(Mateus 10)!

Pois os que confiam no Senhor, são como os montes de Sião que não se abalam, combaterão e não cairão. Confie no Senhor pois somente Ele renova as nossas forças, Ele nos dá todos os dias Asas de Águia ( Isaias 40)!

Convido a todos hoje neste final de Semana que assistam o primeiro filme da série As Crônicas de Nárnia! Observe todos os diálogos aos olhos da fé, esta é uma Aula de C.S.Lewis para cada um de nós, sobre que batalha estamos travando no dia de hoje! E quem fez o maior de todos os Sacrifícios por cada um de nós! E Ele venceu! O Leão de Judá!

monte gargano

 

 

 

Neste início de ano, especialmente neste dia de São Sebastião, somos chamados a sermos Santos. Alguém pode perguntar: Como assim! Sim, ser Santos é uma decisão, uma ação, tomada de decisão. Em tudo o que escolhemos fazer nestes últimos dias, demonstra a Vida que é vivida com proposito, ou a Vida que é vivida sem propósito ou vida desperdiçada.

Vida com propósito ou vida por acidente. Para nós católicos, que somos chamados a sermos Jesus para os outros, se vivermos deste modo, temos uma vida com propósito. A isso é ser chamado:  Ser SANTOS.

O que é ser Santo? Santo e Sagrado!  Santo é ser separado do mundo para Deus. Ser Santo é ser único. Assim é Deus, Ele é único, incomparável. Como o sol é único, inacessível, pois se aproximarmos dele nós seremos destruídos pela sua energia solar, não porque o sol é mau, porque ele é poderoso sua intensidade ultrapassa nossas resistências. Podemos pensar Deus assim, quando nós nos aproximamos de Deus sabemos que podemos ser destruídos, na presença de algo poderoso, e que podemos ser devastados. Por isso os judeus se limpam tanto antes de entrar no Templo. Porque se tocassem em algo impuro, ficariam impuros diante de Deus e seriam destruídos. Assim um Anjo Serafim (em hebraico: aquele que queima, que arde em chamas pois está sempre na presença de Deus) chega diante de Isaias e traz com se fosse um carvão que queima diante de Deus e toca com este carvão os lábios de Isaias. O anjo diz: Agora você está purificado. Isso não destruiu Isaías, mas o Transformou. A pureza deste ato que purifica Isaias. Fazendo de toda a fraqueza dele fortaleza.

Jesus (Emanuel: Deus está conosco), está conosco, esta nossa fé. Jesus veio e habitou conosco. Então a todos aqueles que Ele tocou foram transformados e não destruídos. Ele tocou os corpos dos mortos, segundo os judeus impuros e foram purificados, não somente foram ressuscitados, purificados, mas principalmente transformados. Assim é o BATISMO que recebemos. Quando Jesus toca a Água Ele transforma a água. Por isso a água tocada por Jesus e até hoje transformada vem nos lavando e nos transformando, assim quando aspergimos a água benta por Jesus em nossos lares, Ele transforma nossas casas em santas! Ao recebermos a aspersão não somente nos purifica, mas nos transforma de impuros em Santos!

Quando um Sacerdote abençoa algum objeto de devoção, significa que não é mais joia, não é mais imagem, não é mais livro, mas é Santificado, Sagrado. Agora tudo isso estará consagrado a Deus e por isso nos auxilia a tocar coisas do céu ainda aqui na terra, nesta jornada tão difícil, mas tão intensa e tão maravilhosa na presença do Senhor!

Qual é o seu propósito para sua vida hoje! Aprenda com João Batista: Ele diz quando Jesus se aproxima para ser batizado por ele no Jordão, João diz: A razão por eu batizar é apontar para Ele. Ele consagra não somente a água, mas todo o povo de Israel. A minha vida desde o ventre da minha mãe se resume a preparar os caminhos Daquele que viria depois de mim, e do qual eu não digno nem de desatar suas sandálias.

Nós nos tornamos aquilo que nos alimentamos para o nosso coração. Quanto mais nos alimentamos com a Eucaristia, mas com Jesus vamos nos parecendo e mais ainda, mais Santificados vamos ficando. O carvão âmbar do Céu vem em forma de hóstia para tocar não somente nossos lábios, mas nosso ser por completo. Por isso Jesus nos alimenta todos os dias, para podermos ser transformados e SERMOS SANTOS.

Os Santos Padres nos ensinaram que o Pai acredita em cada um de nós! Pois Ele e somente Ele confia em nós e nos conhece a ponto de nos prover, desde o menor movimento nosso em direção a Ele em alguém que transforma o mundo. Pense em Madre Teresa que não se cansava de dizer cada vez mais, que não há alegria maior do que se doar, pois Vida em Cristo é Vida que nos impulsiona a algo muito grande, sonho de Deus, Vida Eterna.

Rezemos: Pai Santo Pai querido Pai Amado. Neste dia, quero me consagrar todo o meu ser, todos os meus atos, toda as minhas decisões, os meus objetivos, todo o meu caminho a Ti Senhor. Eu quero ser Santo. Eu quero ser gente que muda o mundo. Eu quero ser a gota no oceano que transforma o oceano. Eu quero ser para sempre ser responsável pelo seu sorriso Pai. Quando através de alguém que sofre eu puder ser a sua presença. Pai, eu te rogo, me ajude a não te desapontar, nesta caminhada rumo ao céu. Pois tudo o que sou, que tenho, que aspiro, que existe em mim é Seu Senhor! Fiat, faça-se em mim conforme a sua vontade.

Pai em tuas mãos entrego o meu Espirito!

 

JANasser 20-01-2017

Bons amigos que nasceram pela Fé.

 

Livro dos Actos dos Apóstolos 11,19-26.

Naqueles dias, os irmãos os que se tinham dispersado, devido à perseguição desencadeada por causa de Estêvão, adiantaram-se até à Fenícia, Chipre e Antioquia, mas não anunciavam a palavra senão aos judeus.
Houve, porém, alguns deles, homens de Chipre e Cirene que, chegando a Antioquia, falaram também aos gregos, anunciando-lhes a Boa-Nova do Senhor Jesus.
A mão do Senhor estava com eles e grande foi o número dos que abraçaram a fé e se converteram ao Senhor.
A notícia chegou aos ouvidos da igreja de Jerusalém, e mandaram Barnabé a Antioquia.
Assim que ele chegou e viu a graça concedida por Deus, regozijou-se com isso e exortou-os a todos a que se conservassem unidos ao Senhor, de coração firme;
ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Assim, uma grande multidão aderiu ao Senhor.
Então, Barnabé foi a Tarso procurar Saulo.
Encontrou-o e levou-o para Antioquia. Durante um ano inteiro, mantiveram-se juntos nesta igreja e ensinaram muita gente. Foi em Antioquia que, pela primeira vez, os discípulos começaram a ser tratados pelo nome de «cristãos.»

 

 

 

 

Fazia pouco tempo que Jesus havia me escolhido para servir-lo, numa experiência inusitada em minha vida. Jamais imaginei que um dia passaria pelo processo de uma verdadeira conversão. Experimentei o batismo do Espírito, experiência indescritível pela Mística, pela maravilhosa tomada de todo um ser na efusão do Espírito Santo de Deus, o mesmo que veio sobre Jesus no Rio Jordão. O mesmo que Ele diria ao final de seu tempo aqui com os apóstolos, que iria para o Pai, e derramaria sobre nós o seu Santo Espírito, e nos passaríamos a entender todas as coisas. E esta experiência se deu em um Grupo de Oração, na Comunidade Bom Pastor, comunidade esta que o Guido caminharia tão perto a tantos anos, pelo caminho que sua mãe havia escolhido para ela, ser um membro da Comunidade Bom Pastor. Através do testemunho, da fidelidade e exemplo de sua mãe,seu filho seria também um escolhido para o Messe do Senhor. Mas a minha experiência era bem mais recente. Quando quem ministrava o momento de efusão do Espírito Santo, proclamou que Jesus estava caminhando no meio de nós, que se aproximava de nós, que nos envolvia, eu pude sentir a própria Mão de Jesus ( a Destra ), tocar minha cabeça com carinho, fisicamente presenciei o Senhor tocar em mim como tocou em tantos sofredores. Como quem é envolvido pelas mãos do Pai, como quem é embalado pelo colo da Mãe assim eu pude cair na mãos de Deus, como o salmo 30-6. Deste dia em diante, eu descobri e depois aprenderia com o Guido que nas horas de sofrimento, ou nas horas de glória e jubilo respondei sempre com salmos, pois é a própria linguagem que vai direto ao coração do Pai. O Guido sabia os 150 salmos de cor, mas não porque havia decorado, mas por Amor, ele Guardou a Palavra em seu coração.

Após este dia tudo na minha vida passou a mudar, e em breve tempo eu já estava me envolvendo com muitas coisas de Deus, livros, músicas, orações, exercícios de espiritualidade, aprofundamentos, retiros, partilha da Palavra em casa primeiro, depois com um Diretor Espiritual no Mosteiro de São Bento ( Dom Felipe). Eu passava a ouvir a Rádio Catedral o tempo todo, e estava por dentro de tudo o que estava acontecendo no Rio. Neste tempo o programa nas Ondas da Canção, conduzido pela Comunidade Canção Nova, rezando o Terço da Misericórdia e dando inúmeras dicas de vivências foram se tornando para mim necessidade fisiológica, como beber, comer, dormir. Quando eu tinha chance estava lá acompanhando de perto. Conheci nesta época a Toca de Assis que me ajudou muito, os filhos da Toca, fundada pelo Padre Roberto Letieri, eram jovens do Brasil inteiro que viviam o franciscanismo primitivo, cuidavam dos sofredores de rua doentes, ali entrava minha profissão. Ao mesmo tempo que minha alma ansiava em conhecer a Canção Nova, o que veio acontecer aqui no Rio, na casa de MISSÃO que tinham junto a Igreja de Santana. Rádio, Televisão, grupos de oração. Conheci de uma forma bem mística. Eu fui ao Hospital no centro, estava muito angustiado, tudo dentro de mim estava mudando. Foi então que a sessão foi cancelada, em seguida peguei o carro e fui em direção a Avenida Presidente Vargas, ao passar pela Igreja de Santana, Santuário Eucarístico e antiga casa de Missão da Canção Nova, neste momento ouvi um voz no meu interior que dizia entre neste Santuário. Parei o carro em frente e quando fui entrar encontrei uma pessoa que sorriu e me acolheu, era a responsável pela Missão no Rio de Janeiro, Mônica, que deixou que eu colocasse tudo para fora o que estava se passando comigo. Ela e mais seus irmãos de Missão oraram por mim,  e me convidou para mandar uma carta para a Canção Nova, para o Eto que dirigia e dirige ainda esta obra de Deus. Ela me deu o email dele e fui para casa. Dias depois liguei para ela pois havia mandado uns vinte emails e náo obtive resposta, alguns voltavam, nem imagina quem não queria que isto acontecia. Mas bastou um email chegar lá para tudo começar.  No domingo seguinte estaria num chá da Toca quando ouvi pela primeira vez o nome do Guido e as história de São Pio de Pietrelcina ou melhor São Padre Pio. Deus me uniu muito forte a Canção Nova, acolhendo na minha casa os fundadores, Eto, Luzia e Cia. Nesta época Guido fazia discernimento em Cachoeira Paulista e Queluz para seu chamado no seminário e queria discernir se deveria ir ou não ser formado pela Canção Nova. Padre Jonas na época, disse que não. Daí ele tinha voltado para o Rio, mas todos da Comunidade o conhecia e falavam muito dele. Bem, uns três meses depois , ao atender e operar uma consagrada da Canção Nova aqui no Rio de Janeiro de Escoliose, fomos eu e o Padre Jonas orar por ela no leito hospitalar. No meio da oração o Padre virou-se para mim e disse: – Nasser, o Senhor me pede para fazer isto!    E derramando o óleo Bento sobre as minhas mãos, repetia que o que havia acontecido com Davi quando foi ungido por Samuel e também não entendeu nada, somente depois que as coisa foram acontecendo, ou seja, nascia ali minha vida apostólica como médico de homens e de almas, pelo Ministério de Cura.

Caminhava com a Toca de Assis, em suas casas de acolhimento, levando material para curativar os sofredores de rua, limpando as feridas do corpo e da alma. Quando eles precisavam de internação, falavam com o Dr Guido, que na minha imaginação para ser uma pessoa mais velha, solteiro convicto, um homem piedoso que se dedicava a Santa Casa de Misericórdia e atender os sofredores de rua na Casa das Irmãs de Madre Teresa de Calcutá na Lapa.

Várias pessoas vinham comentar comigo, que o Guido dirigia um Grupo Padre Pio de Oração com os doentes da Santa Casa e isto havia trazido de volta as atividades na Capela da Santa Casa que estava às traças quando tudo isto começou, e com o Guido e seu grupo voltaram as Missas, as Orações e mais momentos de espiritualidade.

Numa de minhas muitas viagens a Canção Nova, ouvi de minha irmã de Comunidade Dra. Rízzia que eu deveria muito conhecer o Guido, quando partilhávamos o que o Senhor estava fazendo através de mim nos meus atendimentos, quando orava pelos enfermos e os milagres começaram a aparecer.

Mas foi num telefone, quando eu ainda dirigia o Instituto de Neurologia e Sono da UNESA que recebi um telefonema da Srta. Flávia Lobo, então repórter da TV Canção Nova que disse que eu deveria conhecer o Guido, na verdade ela tinha falado tanto de mim para ele que ele queria se encontrar comigo. Meia hora depois tocava o telefone e era eu e o Guido marcando nosso primeiro encontro. E como tudo na fé, ele me convidava para estar com eles na Missa no Domingo seguinte na Capela da Santa Casa, seria presidida pelo Cardeal Dom Eusébio Sheid, e que ele havia sonhado tanto, e acreditava que após aquela Missa as coisas iriam melhorar na Santa Casa com o seu grupo e tudo mais. Foi assim que partilhamos nossas experiências e muita emoção foi marcada no nosso primeiro encontro. Fui com a minha esposa Leticia, meu filho Théo e minha filha Beatriz que nesta Missa recebeu três bênçãos especiais do Dom Eusébio, o qual sou médico até hoje. Ele abençoou a mim e ao Guido, e depois da Missa partiu. Ficamos para o grupo de oração. Combinamos então que ele iria em minha casa para jantar e partilharmos, rezarmos e ouvir o que Deus queria desta união.

Dr. Nasser e Guido