Semana Nacional da Família começa neste domingo em todo o país

De 10 a 16 de agosto, a Semana Nacional da Família pretende reunir os fiéis em todas as paróquias do Brasil para celebrar e valorizar a vida matrimonial

Da redação, com Arquidiocese RJ

Semana Nacional da Família reúne fiéis para celebrar a vida matrimonial

“A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo” é o tema da Semana Nacional da Família, que será celebrada de 10 a 16 de agosto.

O evento é motivado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado à Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

A Semana Nacional da Família, criada em 1992, integra o calendário anual das paróquias e comunidades de todo o Brasil. O tema proposto para este ano quer ajudar as famílias na vivência dos gestos de espiritualidade, que podem fazer a diferença na vida matrimonial.

O bispo auxiliar do Rio e animador da Pastoral Familiar, Dom Antônio Augusto Dias Duarte, reforçou que é muito importante que os casais participem das atividades que acontecerão nas paróquias e sigam as orientações propostas no subsídio “Hora da Família”, produzido pela comissão. O livreto, que já está em sua 18ª edição, começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1994.

“Convidamos a todos a participarem para testemunhar a importância da valorização da vida familiar”, incentivou.

Congresso do Celam

O bispo, que é um dos membros do Departamento de Vida, Família e Juventude do Conselho Episcopal Latino Americano (Celam), está participando do I Congresso Latino-Americano de Agentes de Pastoral Familiar, que acontecerá até o dia 9 de agosto, no Panamá.

Segundo ele, a finalidade do congresso é encaminhar o trabalho dos agentes da Pastoral Familiar para a construção de uma prática pastoral que permita à família ser o grande agente social que deve ser na sociedade.

“A família é a célula base da sociedade. É necessário fazer com que ela assuma o seu papel de protagonista, para atuar no âmbito cultural, político e social. Devemos mostrar aos governantes que a família não pode ser apenas um sujeito passivo, mas também deve ser um agente importante na elaboração de políticas de natalidade, educação e saúde”, afirmou Dom Antônio.