Formações

 

EXISTE SENTIDO PARA VIVER O SOFRIMENTO?

 

“Os que lançam as sementes entre lágrimas, colherão com alegria.” (Sl 125)

 

Muitas vezes, a experiência da dor é marcada por mistério e incompreensão, e o desejo de conhecer os motivos do sofrimento jamais será saciado nesta vida. Frente ao mistério da dor, o homem busca respostas que nem sempre vai encontrar, como alguém ávido de compreensão que mergulha no abismo profundo do “por quê?”

 

Nossa fé nos permite vislumbrar um caminho novo e diferente. O homem não depende da compreensão de sua dor para conseguir superá-la. O mais importante não é entender, mas descobrir a força de esperança que nasce de um coração que sabe crer.

 

Crer que a mais bela experiência de amor só brota de um terreno encharcado pelas lágrimas. Crer que o valor das pequenas coisas só brilha quando elas fazem falta. Crer que Deus é capaz de gerar santidade mesmo nas piores tragédias. É essa fé que dá ao homem o sentido para suas dores e, ao mesmo tempo, não o reduz à mera compreensão das fatalidades da vida.

 

Lute diante do sofrimento. É no largar da dor que Deus espreme aqueles que Ele ama, para que sejam capazes de produzir o mais puro óleo de santidade. É essa beleza de fé, muitas vezes obscura, que se torna o caminho seguro para que sejamos capazes de vencer as maiores dores da vida e da existência.

 

Felizes aqueles que escolheram ficar na incompreensão das suas dores para caminhar na penumbra da fé. São esses que se tornaram agradáveis a Deus e encontraram n’Ele a força e a coragem para um abandono total.

 

Felizes aqueles que, após a noite das lágrimas, puderam sorrir na aurora da ressurreição e da vida nova. Esses foram além da mera compreensão racional, subiram mais alto, chegaram ao horizonte limitado da fé que faz do crente alguém que não depende de explicações humanas, pois encontrou em Deus um amor que não requer respostas. Quem ama não precisa entender, basta que exista o amor para que a angústia da incompreensão se transforme na paz que nasce da fé.

 

Que hoje também você encontre em Deus esse amor que, não exigindo respostas, nos permite sorrir mesmo quando temos todos os motivos para chorar.

 

Willian Guimarães

Missionário Comunidade Canção Nova

 

 

A GRANDEZA DO PRECIOSO SANGUE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

 

 

Os judeus celebravam diariamente o “holocausto perpétuo”, dois cordeirinhos sem defeito eram imolados às seis horas da manhã e às seis da tarde, afim de que o sangue do cordeiro oferecido a Deus obtivesse o perdão dos pecados do povo naquele dia. Esse cordeiro era apenas um sinal, uma prefiguração do verdadeiro Cordeiro que seria imolado na Cruz.

 

São João Batista o apresentou ao mundo dizendo: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29). Sem o Sangue desse Cordeiro não há salvação. O Sangue precioso de Cristo foi prefigurado também naquele sangue do cordeiro pascal que os judeus colocaram nos umbrais das portas de suas casas, no dia da Páscoa, na saída do Egito, para que o anjo exterminador nenhum mal fizesse ao primogênito daquela casa. É sinal do Sangue do Cristo que nos protege de todos os males do corpo e da alma.

 

A devoção ao preciosíssimo Sangue de Jesus sempre esteve presente na Igreja desde o início e sempre aumentou através de solenidades, orações, escritos dos papas, e uma Ladainha para pedir a Deus perdão dos pecados e afastar de nós os males do corpo e da alma.

 

O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. Quem for batizado e crer, como disse Jesus, será salvo (Mc 16,16) pelo Sangue de Cristo.
“Isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados” (Mt 26, 28). Em cada Santa Missa a Igreja renova, presentifica, atualiza e eterniza este Sacrifício expiatório pela Redenção da humanidade.

 

Hoje esse Sangue redentor de Cristo está à nossa disposição de muitas maneiras. Em primeiro lugar pela fé; somos justificados por esse Sangue ensina S. Paulo: “Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu Sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5, 8-9). “Nesse Filho, pelo seu sangue, temos a Redenção, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça” (Ef 1,7).

 

Este Sangue redentor está à nossa disposição também no Sacramento da Confissão; pelo ministério da Igreja e dos sacerdotes o Cristo nos perdoa dos pecados e lava a nossa alma com o seu precioso Sangue. Infelizmente muitos católicos ainda não entenderam a profundidade deste Sacramento e fogem dele por falta de fé ou de humildade. O Sangue de Cristo perdoa os nossos pecados na Confissão e cura as nossas enfermidades espirituais e psicológicas.

 

Este Sangue está presente na Eucaristia: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus. “O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo?.. Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim. Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor” (1 Cor 10,16-27).

 

Na Comunhão podemos ser lavados e inebriados pelo Sangue redentor do Cordeiro sem mancha que veio tirar o pecado de nossa alma. Mas é preciso parar para adorá-lo no Seu Corpo dado a nós.

 

 

Fonte:

 

COMO PARTICIPAR BEM DA SANTA MISSA

 

A Missa tem valor inestimável. É nesse mistério de fé que o povo de Deus alimenta-se do Corpo e Sangue de Jesus, pois a “Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo, a atualização e a oferta sacramental de Seu único sacrifício na liturgia da Igreja, que é o corpo dele” (Catecismo da Igreja Católica, n.1362).

 

1 – A fé

 

Ter fé no que se celebra é fundamental, pois acreditamos com toda a Igreja no único e eterno sacrifício de amor de Jesus Cristo  celebrado na Missa, com a certeza de que “a Eucaristia é o resumo e a suma de nossa fé” (CIC. 1327). Nisto, não basta somente ser batizado e estar inserido na Igreja, mas também é preciso que creiamos no que celebramos em cada Liturgia.

 

2 – A preparação

 

É necessária uma preparação em todos os sentidos para participar bem do momento ápice que é a Missa. Lucas 22,7-13 narra que Jesus mandou preparar uma grande sala quando ia celebrar com Seus discípulos a ceia pascal em que instituiu o sacrifício do Seu Corpo e Sangue.

Dessa forma, diante do grande mistério de amor que se apresenta a nós na Missa, devemos preparar o nosso coração com antecedência, para bem vivê-lo. Já bem antes da celebração, é importante tentar administrar as possíveis agitações interiores, as preocupações vãs, as ansiedades, as confusões e tudo o que é secundário em relação ao essencial, que será a Celebração Eucarística.

 

3 – A disposição

 

A Missa é central para o católico, e todos devem direcionar-se com disposição e liberdade a este momento. Ir por simples obrigação à Missa é privar-se dos vários benefícios que ela proporciona, porque Deus espera de nós atos de amor e fé, e não só uma presença preceitual, que também deve ser observada. Precisamos alimentar nossa disposição para estarmos na Missa e participarmos bem dela com tudo o que somos, e prestarmos o culto ao Pai no Filho com alegria e gratidão.

 

4 – Os gestos e postura do corpo

 

É imprescindível que o nosso corpo, mente e coração estejam em conformidade com o que se está celebrando. Que a visão esteja focada no altar e no sacerdote; que a audição absorva os sons que ajudam a vivenciar o mistério celebrado; e que até o tato não desvie nossa atenção ao utilizar objetos que não estão relacionados ao momento Eucarístico. Que todo o nosso ser esteja voltado para a Liturgia celebrada. Que toda nossa postura seja adequada à sacralidade da Missa.

 

5 – Guardar o silêncio

 

Antes do início da celebração, é louvável observar o silêncio na Igreja, na sacristia e nos lugares mais próximos, para que assim haja uma devida preparação para celebrar, devota e dignamente, os ritos sagrados. Na Missa, deve-se guardar nos momentos próprios, o silêncio sagrado como parte da celebração, em que, no ato penitencial e ao convite à oração, o silêncio destina-se ao recolhimento interior; nas leituras e homilia, o silêncio é para uma breve meditação sobre o que se ouviu; e depois da comunhão o silêncio favorece a oração interior de louvor e ação de graças. (Cf. IGMR, n. 45).

 

6 – Atenção à liturgia

 

É importante que toda a assembleia, povo de Deus, participe integralmente da Missa, observando cada parte que são: os ritos iniciais, a liturgia da palavra, a liturgia Eucarística e o rito de conclusão. Outro ponto é ter a clareza do Tempo Litúrgico que a Igreja está celebrando, que são os ciclos do Tempo Comum, Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.

Com isso, a realização litúrgica da Missa, por meio de sinais sensíveis, que alimenta, fortalece e exprime a fé, deve suscitar em cada pessoa o desejo intenso de participar ativa e plenamente. Pois, “pela Celebração Eucarística, já nos unimos à liturgia do céu e antecipamos a vida eterna, quando Deus será tudo em todos” (CIC. 1326).

 

Fonte: formacao.cancaonova.com

 

SÃO PEDRO E  SÃO PAULO:

COLUNAS DA GREJA

 

Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

 

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.

 

Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

 

Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.

 

Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.

 

Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.

 

São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

 

Fonte: formacao.cancaonova.com

 

 

O SENTIDO DA FESTA JUNINA

FESTA JUNINA CN 2011

 

As festas juninas tomam conta de muitas cidades brasileiras neste mês de junho e acontecem em torno da devoção aos santos muito populares como Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo.

 

Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz, explica como surgiram as festas juninas e como os católicos devem celebrá-las.

 

Segundo o bispo, a relação destas festas com os santos católicos está no simples fato de coincidirem com o mês em que são celebrados no calendário litúrgico. A origem das festividades juninas vem da tradição portuguesa que, com a colonização, entraram no Brasil e assumiram um caráter popular. “A origem da festa é a devoção aos santos celebrados no mês de junho e foram ganhando popularidade com toda essa riqueza cultural do nosso nordeste”, disse Dom Delson.

 

A “Dança da quadrilha” é também uma herança de Portugal. De acordo com Dom Delson, os portugueses aprenderam a dança com os franceses e o Brasil foi adaptando com a música nordestina.

 

As comidas típicas têm sua razão na estação do inverno. “Porque no inverno é o tempo de muito milho, então todas as comidas derivadas do milho são abundantes neste mês de junho; a canjica, o milho verde, a pamonha, e todos esses doces derivados do milho”.

 

Para Dom Delson, a beleza destas festas está no exercício da partilha. O bispo recorda como isso já era comum no interior nordestino deste muito tempo. “Lembro-me quando era menino na Bahia, o São João, além da fogueira, dos fogos e muita comida, as famílias iam de casa em casa na noite da véspera de São João para partilhar as coisas que cada família preparava. Então tinha essa partilha; as pessoas recebiam os vizinhos em casa e ofereciam aquilo que tinha preparado. Isso com muita música e muito forró”.

 

A RELIGIOSIDADE DAS FESTAS JUNINAS 

 

Na opinião de Dom Delson, a religiosidade nas festas juninas é tão forte quanto no início, mas é preciso resgatar cada vez mais sua principal motivação. “Vamos falar da vida dos santos e do testemunho que eles deram. Esse eu creio que é o trabalho evangelizador da Igreja. Não devemos excluir uma coisa da outra, mas procurar dar esse sentido forte do Evangelho”.

 

Perguntado sobre um possível esvaziamento espiritual nestes eventos, o bispo disse não acreditar que a religiosidade tenha se perdido, mas enriqueceu. “Porque independentemente da Igreja organizar as suas festas, elas acontecem de forma popular em toda parte”.

 

Dom Delson acredita que as festas juninas fazem muito bem e todos devem participar. “É uma festa de partilha, de família e de comunidade”.

 

O bispo ainda reforçou que a grande festa que acontece no nordeste tem sua raiz na religião. Portanto, sugeriu que elas sejam um momento social sem os excessos e sem a contaminação das maldades do mundo. “Se conseguirmos preservar esse ambiente bonito de família, puro, a festa, em si é maravilhosa ”.

 

Fonte: formacao.cancaonova.com

 

 

 

PARÓQUIA DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA – URURAÍ

 

Campos dos Goytacazes

 

“Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa, ao
Vosso Coração Imaculado nos consagramos, em
ato de plena entrega e doação ao Senhor. Por vós
seremos levados a Cristo, vosso Filho e unigênito
de Deus, e por Ele e com Ele a Seu Eterno Pai.
Caminharemos à luz da fé, da esperança e do
amor, para que o mundo creia que Cristo é o
enviado do Pai.

 

Caminharemos à luz da fé, da esperança e do
amor, para que o mundo creia que Cristo é o
enviado do Pai para nos transmitir a Sua palavra.
E seremos nós os Seus enviados, a levar o Seu
conhecimento e amor até os confins da terra.

 

Assim, sob a maternal proteção do vosso
Imaculado Coração, seremos um só povo com
Cristo, conquistas de Sua morte e testemunhas da
Sua Ressurreição. Virgem Mãe de Deus e Mãe
nossa, ao Vosso Coração Imaculado eu consagro a
TV Canção Nova e, com Ela, toda a nossa
comunidade, cada um dos seus membros
consagrados, a grande família Canção Nova para
a qual somos destinados e em especial, os nossos
sócios colaboradores, que sustentam esta obra.

 

Coloco em vossas mãos todo o Sistema Canção
Nova para que ele realize os desígnios de Deus e,
assim prepare e apresse o triunfo do vosso
Imaculado Coração.

 

Tornai-nos sob vossa proteção, defendei-nos dos
perigos, ajudai-nos a vencer as tentações que nos
solicitam para o mal e a conservar a pureza do
nosso corpo e da nossa alma. Seja o Vosso Coração
Imaculado o nosso refúgio e o caminho que nos
conduz a Deus.

 

Concedei-nos a graça de orar e nos sacrificar por
amor a Jesus, pela conversão dos pecadores e em
reparação dos pecados cometidos contra o vosso
Imaculado Coração.

 

Por meio de Vós e em união como Coração do
Vosso Divino Filho, queremos viver para a
Santíssima Trindade, em Quem cremos e a Quem
adoramos, esperamos e amamos.
Assim seja.”

 

Oração feita por Monsenhor Jonas Abib,
no dia 11 de maio de 2004,
no Santuário de Fátima (Portugal)

 

FORMAÇÃO DE NAMORADOS E NOIVOS – MISSÃO: CAMPOS DOS GOYTACAZES

 

NAMORO SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS

 

A castidade é uma forma segura de proteger o amor entre um homem e uma mulher.

 

Você vive a castidade? Você quer que seu relacionamento dure para sempre? É difícil segurar-se mediante os desejos sexuais? Você é um lutador que deseja viver a santidade no namoro? Então, esse artigo é para você.

 

A castidade é uma forma segura de proteger o amor entre um homem e uma mulher. É um meio seguro de promover o discernimento entre o casal de namorados para a escolha do matrimônio. Afinal, o que ela significa? A Igreja ensina que “a castidade é uma energia espiritual, que protege o amor contra o egoísmo e a agressividade, e o conduz à plena realização”.

 

Se você deseja proteger seu namoro do egoísmo e da agressividade, viva a castidade. Não viva só porque a Igreja pede, mas porque você quer se valorizar e proteger o amor entre você e seu namorado, caminhando a plena realização. “A castidade comporta uma aprendizagem do domínio de si, que é uma pedagogia da liberdade humana. A alternativa é clara: ou o homem comanda suas paixões e obtém a paz ou se deixa subjugar por elas e se torna infeliz” (Catecismo da Igreja Católica 2339).

 

Seguem as 10 dicas

 

Decisão: Viver a castidade requer uma decisão pessoal e de ambos. Não basta somente uma pessoa querê-la; é preciso que os dois lutem por essa virtude.

 

Autoconhecimento: O autoconhecimento é fundamental, pois é necessário se conhecer para delimitar seus limites. Quais são os seus pontos fracos? Quais áreas de seu corpo são mais sensíveis? É importante você partilhar com seu namorado esses pontos, para que ele o ajude, não o provocando.

 

Autocontrole: O autocontrole é essencial para não se entregar aos impulsos sexuais. Uma pessoa livre para amar é aquela que consegue se controlar e não se entregar aos desejos da carne. É importante entender que um “não”, na hora que esquenta o namoro, é um “sim” ao amor. Por exemplo: quando a mulher está no período fértil de seu ciclo menstrual, ela está preparada para ter uma relação sexual. Por isso, uma escolha sábia é namorar em lugares abertos ou convidar amigos para sair.

 

Vida de Oração: O diálogo com Deus é que dará a graça sobrenatural e a força necessária para lutar contra um impulso natural. “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação; pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca”. (Mt 26,41)

 

Diálogo:  O namoro é um tempo próprio para conhecer e dar-se a conhecer. O meio mais seguro para fazer essa ponte é o diálogo. Quando você verbaliza aquilo que está no seu interior e até mesmo o que já aconteceu na sua história, você dá ao outro a oportunidade de conhecê-lo e acolhê-lo. Por isso, é importante você se expressar em relação à sua sexualidade. Quando ele avança o sinal, você se sente usado? Como você se sente quando ele não respeita o seu limite? Uma boa conversa pode ajudar nessa luta.

 

Mortificação: Aprendi com o meu diretor espiritual que é necessário se mortificar para alcançar autocontrole e domínio de si. Ofereça algo que você goste muito, seja uma comida, bebida ou qualquer outra coisa que lhe custe muito, pelo seu namoro. A castidade requer sacrifícios.

 

Perseverança: Não desista na primeira queda que você tiver. Se você cair, levante-se, confesse e recomece.

 

Conte com a intercessão dos santos: Peça ajuda dos seus santos de devoção para viver uma vida pura e casta. Eu sempre recorro aos meus amigos do céu: Pier Giorgio Frassati, São Francisco de Assis, São João Paulo II e Santa Teresinha. Faça a experiência.

 

Lute: Vive a castidade quem é um lutador, quem luta contra si mesmo. Gosto muito de um pensamento de Santo Agostinho: “Enquanto vivemos, lutamos; se continuarmos a lutar, é sinal de que não nos renderemos e de que o Espírito bom habitará em nós. E se a morte não o encontrar como vencedor, deve encontrá-lo como lutador”.

 

Pedir o Espírito Santo de Deus: O Paráclito é aquele que o ajudará a viver todas as outras dicas. Peça sempre a ajuda d’Ele nessa luta pela pureza, pela castidade e santidade.

 

Deus abençoe o seu namoro e sua decisão de viver um namoro santo, que os conduzirá ao céu!

 

 

A GRANDE PROMESSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS .

A grande promessa é um resumo das 12 promessas que Jesus fez a uma jovem, Margarida Maria
de Alacoque. Uma jovem, desconhecida do mundo, mas íntima de Deus.

 

Jesus aparece a Margarida pela primeira vez em 27 de dezembro de 1673. Em uma das
aparições, quando a jovem estava recolhida e com a face irradiada pela chama interior, uma luz
vista somente por ela, iluminava o altar e ela viu o Coração.

 

Um coração cercado de chamas, rodeado por uma coroa de espinhos, e transpassado por uma
ferida, todo ensanguentado e em cima uma cruz. Jesus prometeu a jovem dar penitência final a
todos que comungarem na primeira sexta-feira em nove meses consecutivos, não morreriam no
Seu desagrado, nem sem receber os Sacramentos, tornando-se o Seu Coração refúgio para eles
em momentos extremos.

 

Será mesmo que o Coração de Jesus fez essa grande promessa? Não há dúvida que sim! Foi
examinada pela Igreja e o Papa Bento XV na canonização de Santa Margarida afirma que foram
exatamente as palavras que o bom Jesus disse à sua fiel serva.

 

Para alcançar esta graça extraordinária é necessário estar com a devida disposição ao aproximarse da Ceia Eucarística. Deve-se ter firme intenção de abandonar o pecado.
Jesus queria tornar seu amor conhecido. Uma reparação a ingratidão sofrida.

 

AS 12 PROMESSAS DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO AOS DEVOTOS DE SEU SACRATISSIMO
CORAÇÃO FEITAS A SANTA MARGARIDA.

 

1ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e
venerada a imagem de Meu Sagrado Coração”;
2ª Promessa: “Eu darei aos devotos de Meu Coração todas as graças necessárias a seu
estado”;
3ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias”;
4ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”;

5ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”;
6ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e
empreendimentos”;
7ª Promessa: “Os pecadores encontrarão, em meu Coração, fonte inesgotável de
misericórdias”;
8ª Promessa: “As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”;
9ª Promessa: “As almas fervorosas subirão, em pouco tempo, a uma alta perfeição”;
10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o
poder de tocar os corações mais endurecidos”;
11ª Promessa: “As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para
sempre no Meu Coração”;
12ª Promessa: “A todos os que comunguem, nas primeiras sextas-feiras de nove meses
consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.

 

 

Carla Regina Chierici Pereira Pedrosa

FESTA DO SANTUÁRIO DO PAI DAS MISERICÓRDIAS.

 

Com o tema: “Eu e o Pai somos um”, a Festa do Pai das Misericórdias foi um grande momento de confirmação da fé e de consolo nos braços do Pai amoroso. A festa ganhou ainda mais brilho pela alta de Monsenhor Jonas Abib do hospital, nesta sexta-feira, 27. O fundador da Comunidade Canção Nova e reitor do Santuário do Pai das Misericórdias estava há mais de um mês internado em São Paulo. Agora, ele segue o tratamento de um mieloma em casa.

 

No domingo em que a Igreja celebra a Solenidade da Santíssima Trindade, uma grande celebração da misericórdia e uma forte experiência de unidade foram vividas por quem participou da Festa ou acompanhou pelo Sistema Canção Nova de Comunicação.

 

O vice-reitor do Santuário, Padre Wagner Ferreira, trouxe a realidade de que Deus, no amor, é eterna doação e eterno acolhimento.

 

Pe. Adriano Zandoná, em sua homilia, citou Padre Atanásio: “A trindade é o modelo de comunidade e liderança perfeitas”. Afirmou que “o verdadeiro líder acolhe o que cada um tem de bom, favorece a união. Só sabe trabalhar em equipe quem é humilde. Tenho dons, mas o outro também tem”.

 

No sábado,  Pe. Uelison partilhou sobre a misericórdia revelada pela Trindade. Lembrou do momento que viveu em 2009, quando a kombi que dirigia virou na rodovia depois de uma aquaplanagem. Ele, sentindo-se culpado pela perda total do veículo, foi, na verdade, acolhido pelos irmãos de Comunidade. “Assim é a misericórdia de Deus conosco”.

 

Márcio Mendes adentrou nos carismas que Deus deu a todo aquele que foi batizado e deu exemplos de quantas vezes Jesus usou os dons do Espírito. “Esses milagres acompanharão os que crerem. Na mesma medida em que você vive o amor, almeje os dons espirituais para vencer as suas batalhas”.

 

Padre Elenildo Pereira meditou a parábola do filho pródigo, fazendo referência ao sacramento da reconciliação. “A Igreja é a Casa do Pai. Deixar a Igreja é deixar a casa do Pai. Ame a Igreja que você faz parte. Ela é o lugar em que floresce o Espírito Santo” (Parágrafo 749 – Catecismo da Igreja Católica).

 

O sacerdote trouxe algumas particularidades do Santuário do Pai das Misericórdias. Explicou que a Festa da Santíssima Trindade foi escolhida por Monsenhor Jonas, com a aprovação do bispo diocesano, para a grande festa do Santuário. “É um Santuário carismático, aberto ao uso dos dons. Precisamos permanecer na Igreja, para que assim possamos possuir o Espírito Santo”.

 

Fonte: santuario.cancaonova.com

Nossa Senhora Auxiliadora, patrona da Canção Nova.

 

“Não posso deixar de recordar que maio é o mês de Maria. Como os discípulos no Cenáculo, nos unimos a Mãe de Jesus, Nossa Senhora Auxiliadora, na expectativa de um Novo Pentecostes” (Monsenhor Jonas Abib).

 

Dia  24 de maio é quando a Igreja celebra o dia de Nossa Senhora Auxiliadora, título esse que trata-se de uma invocação instituída pelo Papa Pio V, no ano de 1571, após a grande vitória dos cristãos sobre o exército muçulmano no estreito de Lepanto, que era a porta de entrada para a Europa.

 

Para a Canção Nova, o título de Nossa Senhora Auxiliadora tem um significado muito especial em sua história. Isso deve-se ao fato da Comunidade pertencer à família Salesiana, carisma fundado por Dom Bosco no ano de 1859.

 

O grande apóstolo da juventude, Dom Bosco, adotou esta invocação para sua Congregação Salesiana porque ele viveu numa época de luta entre o poder civil e o eclesiástico. A fundação de sua família religiosa, que difunde pelo mundo o amor a Nossa Senhora Auxiliadora, deu-se sob o ministério do Conde Cavour, no auge dos ódios políticos e religiosos que culminaram na queda de Roma e destruição do poder temporal da Igreja. Nossa Senhora foi colocada à frente da obra educacional de Dom Bosco para defendê-la em todas as dificuldades.

 

No ano de 1862, as aparições de Maria Auxiliadora, na cidade de Spoleto, marcam um despertar mariano na piedade popular italiana. Nesse mesmo ano, São João Bosco iniciou a construção, em Turim, de um santuário, que foi dedicado a Nossa Senhora, Auxílio dos Cristãos.

 

Somos família salesiana.

 

A partir dessa data, Dom Bosco que, desde pequeno aprendeu com sua mãe Margarida a confiar inteiramente em Nossa Senhora, ao falar da Mãe de Deus, lhe unirá sempre o título Auxiliadora dos Cristãos. Para perpetuar o seu amor e a sua gratidão para com Nossa Senhora e para que ficasse conhecido por todos e para sempre que foi “Ela (Maria) quem tudo fez”, quis Dom Bosco que as Filhas de Maria Auxiliadora, congregação por ele fundada juntamente com Santa Maria Domingas Mazzarello, fossem um monumento vivo dessa sua gratidão.

 

Dom Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-A com o título de AUXILIADORA. Pode-se afirmar que: a invocação de Maria como título de Auxiliadora teve um impulso enorme com Dom Bosco. Ficou tão conhecido o amor do Santo pela Virgem Auxiliadora a ponto d’Ela ser conhecida também como a “Virgem de Dom Bosco”.

 

Desde 21 de janeiro de 2009, a Canção Nova faz parte da Grande Família Salesiana e, naquela ocasião, monsenhor Jonas Abib disse: “Unida à vasta Família Salesiana, a Canção Nova quer contribuir ainda mais com a salvação da juventude do Brasil e do mundo. Que bom que você também faz parte dessa família formada de pessoas renovadas pelo Espírito Santo, assim como o foi Dom Bosco”.

 

Fonte: Adaptado do texto disponível em: https://santuario.cancaonova.com/cobertura/nossa-senhora-auxiliadora-patrona-da-cancao-nova/

 

PENTECOSTES : UMA TRANSFORMAÇÃO DO ESPÍRITO

 

Certa vez, Papa Francisco, em uma homilia por ocasião da festa de Pentecostes, falou sobre a transformação que o Espírito Santo operou na vida dos discípulos.

 

Aqueles discípulos que antes viviam no medo, fechados em casa, mesmo depois da ressurreição do Mestre, são transformados pelo Espírito e – disse o Papa «dão testemunho d’Ele»”.

 

De hesitantes, tornam-se corajosos e, partindo de Jerusalém, lançam-se até aos confins do mundo. Medrosos quando Jesus estava entre eles, agora são ousados sem Ele, porque o Espírito mudou os seus corações.

 

A experiência ensina que nenhuma tentativa terrena de mudar as coisas satisfaz plenamente o coração do homem. A mudança do Espírito é diferente: não revoluciona a vida ao nosso redor, mas muda o nosso coração, transformando-o de pecador em perdoado. Quando precisarmos de uma verdadeira mudança, quando as nossas fraquezas nos oprimem, quando avançar é difícil e amar parece impossível, faria bem tomar diariamente este reconstituinte de vida: é Ele, a força de Deus.

 

O Espírito, como o vento, sopra por todo o lado e chega às situações mais imprevistas. Como na família, quando nasce uma criança, esta complica os horários, faz perder o sono, mas traz uma alegria que renova a vida, impelindo-a para a frente, dilatando-a no amor, do mesmo modo o Espírito traz à Igreja um «sabor de infância»; realiza renascimentos contínuos. Reaviva o amor do começo. O Espírito lembra à Igreja que, não obstante os seus séculos de história, é sempre uma jovem de vinte anos, a Noiva jovem por quem está perdidamente apaixonado .

 

Rezemos: Santo Espírito, soprai nos nossos corações e fazei-nos respirar a ternura do Pai. Soprai sobre a Igreja e impeli-a até aos últimos confins; vinde, Espírito Santo, mudai-nos por dentro e renovai a face da terra.

 

Adaptação do texto disponível em: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-05/papa-missa-pentecostes-espirito-santo.html

 

 

 

 

 

O mês de maio é dedicado pela Igreja à Virgem Maria há muitos séculos. Este ano, ele está sendo marcado por uma iniciativa do Papa Francisco: a “maratona de oração”. Ela reúne 30 santuários do mundo para a recitação diária do terço.

 

O costume de dedicar trinta dias a Maria consolidou-se no século XVII e aprofundou-se com as devoções do século XIX.A ênfase que recai sobre o mês de maio acentuou-se após as aparições da Virgem em Fátima.

 

Nossa Senhora confiou a sua mensagem, na segunda década do século XX, a três pastorinhos. No entanto, esta comunicação materna não se restringiu a Portugal. Ela se destinou ao mundo inteiro, de maneira a suscitar e a alimentar a devoção mariana na consciência católica. A oração diária do terço, foco da “maratona de oração” do Papa, resgata a origem do rosário.

 

Foi o Papa S. Pio V que, no século XVI, fixou a atual configuração do Rosário, o qual obteve a adição de cinco mistérios luminosos por parte do Papa S. João Paulo II. Recitar o santo terço é ingressar na escola de Maria. O terço, além de ser uma oração eminentemente cristológica, isto é, centrada em Cristo, é igualmente uma expressão de amor a Maria.

 

A  maratona demonstra a sensibilidade de Francisco em perceber na devoção mariana o caminho para a superação do sofrimento que assola o mundo neste tempo.

 

Maria, como bem definiu o Concílio Vaticano II, é membro supereminente da Igreja e participou de maneira singular na economia da salvação, pois foi por ela que adveio a nós o autor da vida. Jesus, Graça das graças, veio até nós por intermédio de Maria.

 

É ela que nos auxilia nas tribulações, nos sofrimentos e angústias de nossa vida. Inclusive, historicamente, muitas superações de conflitos e pandemias foram atribuídas à intervenção de Maria Santíssima.

 

Texto adaptado:

noticias.cancaonova.com

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A missão da mãe está ligada diretamente à vida. Segundo Prof. Felipe Aquino,  ela gera e educa o filho para a sociedade e para Deus. Por isso, a maior contradição é uma mãe abortar seu filho. A mãe é a grande defensora da vida, desde a concepção até a morte natural do filho. A criatura mais desnaturada, mais perversa é a mãe que rejeita o próprio filho.

 

A mãe é a primeira educadora do homem; ela o molda para viver as virtudes, o amor ao próximo, a civilidade, e desenvolver todos os seus talentos para o bem próprio e dos outros; “Educar é uma obra do coração”, dizia Dom Bosco. Por isso, a mãe tem o primado do amor, com paciência e perícia, ela vai tirando os maus hábitos do filho e fomentando as virtudes dele. Michel Quoist afirmava “que não é para si que os homens educam os seus filhos, mas para os outros e para Deus”.

 

Educar é colaborar com Deus, e é na educação dos filhos que se revelam as virtudes da mãe. Sem o carinho e a atenção da mãe a criança certamente crescerá carente de afeto e desorientada para a vida. Sem experimentar o amor materno o homem futuro será triste.

 

É no colo da mãe que o filho aprende a caridade, a vida pura na castidade, o domínio de todas as paixões desordenadas e a rejeitar todos os vícios. É a mãe, com seu jeito doce e suave, que vai retirando da sua “plantinha” que cresce a erva daninha da preguiça, da desobediência, da má-criação, dos gestos e palavras inconvenientes. É ela quem vai ensinando a criança a perdoar, a superar os momentos de raiva sem revidar, a não ter inveja dos outros que têm mais bens e dinheiro. É a mãe que, nas primeiras tarefas do lar, lhe ensina o caminho redentor do trabalho e da responsabilidade. A mãe é a grande combatente do pecado original.

 

Até o Filho de Deus quis ter uma Mãe para cumprir a missão de salvar a humanidade; e Ele fez o primeiro milagre nas Bodas de Caná exatamente porque ela Lhe pediu. Por isso, cada mãe é um sinal de Maria, que ensina seu filho a viver de acordo com a vontade de Deus.

 

Infelizmente, o secularismo, que tomou conta do mundo atual e expulsa Deus da sociedade, das famílias, das escolas e das instituições, desvalorizou a maternidade, enterrou seus imensos valores e empanou o brilho de sua grandeza. Hoje, muitas e muitas mulheres, inclusive católicas, já não querem ser mães ou então têm receio da maternidade, como se não fosse uma bênção a acolher.

 

Como, então, rejeitar os filhos, se são uma bênção de Deus? Será que o medo e o comodismo estão superando a nossa fé? Será que Deus não cuidará mais daqueles a quem Ele deseja lhes dar a vida?

 

No Dia das Mães é preciso que cada mulher, especialmente a mulher católica, medite profundamente sobre a missão de ser mãe, a mais sublime que Deus confiou à mulher.

 

Texto: formacao.cancaonova.com

Imagem: Roberta Sardinha: Comunidade Canção Nova missão Campos dos Goytacazes