Deus nos quis Canção Nova, mas não apenas para nós, também para todos os Seus filhos. Nós somos como um fermento que fermenta a massa, existimos para isso; fomos criados para ser o sal que precisa salgar. Muitos serão “fermentados” e fermentarão, outros serão “salgados” e salgarão. Nós não podemos perder nossa essência, precisamos ser mais sal. Não podemos ser light nunca, precisamos salgar para preservar.
Precisamos ser sal para tirar muitas pessoas da decomposição, preservá-las e fazê-las voltar à vida. Somos fermentos e precisamos sê-lo para fermentar uma massa enorme, porque Deus não quis apenas nós, Ele quis um cântico novo cantado por todos os remidos.
A música nunca é neutra, porque ela vem do céu ou vem do inferno; ela nos leva para o céu ou nos leva para inferno, para a bênção ou leva a maldição.
Pelo amor de Deus, não queira ficar no limite de um coisa ou de outra. Adentre no cântico novo e fique o mais longe possível da canção que o leva para o inferno.
A música do Senhor é assim: quando se canta o cântico novo, o lugar se torna um pedaço do céu.
O músico precisa ser sintonizado com o Espírito para captar a unção do céu. Sua inspiração precisa vir do Espírito Santo. O músico precisa ser um homem de oração.”
Trecho da pregação “Músicos inspirados no Espírito”
Pregação – Mons. Jonas Abib – Músicos inspirados no Espírito Santo
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