O desabrochar de cada rosa nos dá a alegria de uma nova paisagem, de um novo colorido. Ao ver uma roseira cheia de botões, alimentamos a expectativa da beleza daquela roseira! Assim somos nós quando tocamos no novo: não sabemos como nada se dará, mas a melhor maneira é acolher o novo e observar que o botão que somos nós se abre à medida em que permitimos a ação de Deus acontecer, mesmo em meio aos desafios e medos humanos. Neste tempo, as cores aparecem, o perfume é especial, o olhar profundo e silencioso ultrapassa o cansaço, o sorriso nos traz a alegria, a esperança, o amor de Deus revelado através de cada irmão, mas para que essa experiência seja positiva, faz-se necessário deixar o passado e acolher o novo.
Do passado se faz memória, mas do novo se constrói a história para então ter memória. Sem o novo bem vivido não temos como fazer boa memória do passado, pois, de tudo que vivemos hoje, faremos memória amanhã.
O que vou me lembrar amanhã do dia de hoje?
Gizeli Andrade Comunidade Canção Nova
Missão Rio de Janeiro.